O Agibank, banco que opera produtos como crédito consignado, concluiu a sexta emissão de Letras Financeiras Públicas, com captação de R$ 400 milhões. A demanda excedeu este valor, o que permitiu à instituição reduzir em 0,1 ponto porcentual e em 0,30 ponto as taxas máximas das séries de dois e três anos.
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Os papéis foram comprados por fundos de investimento, tesourarias e outros investidores institucionais. Os recursos captados serão utilizados para diversificar a base de captação do Agibank e lastrear operações de crédito. O banco tem buscado captações com grandes investidores para chegar a R$ 100 bilhões em crédito em seis anos, contra os cerca de R$ 18 bilhões que possuía na metade deste ano.
São duas séries, com prazos de dois e três anos. O Itaú BBA foi o coordenador líder da emissão, e o Bradesco BBI também atuou como coordenador. “Emissões a mercado são uma dentre diversas avenidas para diversificação do nosso funding, e a recorrência das operações nos coloca em contato frequente com investidores institucionais, que valorizam a transparência da companhia e a liquidez dos papéis, assim como os upgrades de ratings que recebemos em 2024, que também contribuíram para o sucesso da operação”, diz em nota o diretor Financeiro e de Relações com Investidores do banco, Marcello Dubeux.
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Ele menciona que a nova emissão de letras financeiras teve taxas reduzidas em relação à anterior, realizada em abril deste ano. “O sucesso dessa emissão reforça nossa confiança de que próximas emissões serão ainda mais eficientes em termos de taxas e acesso a investidores, o que nos dará ganhos em diversificação de funding e nos spreads das operações de crédito, beneficiando os nossos clientes assim como o resultado do Agibank”, afirma o CEO do Agibank, Glauber Correa.
