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Apetite por alocação em ações sobe 3 pontos porcentuais em novembro

Os dados são da pesquisa da XP feita com assessores de investimentos ligados à casa

Apetite por alocação em ações sobe 3 pontos porcentuais em novembro
(Foto: Envato Elements)

O apetite por investimentos em ações melhorou 3 pontos porcentuais em novembro se comparado com o mês anterior, indicou a pesquisa da XP feita com assessores de investimentos ligados à casa. Segundo o levantamento, houve um leve aumento de 37% para 40% dos assessores indicando que seus clientes planejam aumentar sua exposição em renda variável. Apenas 10% disseram que seus clientes agora planejam diminuir sua alocação em ações.

Em linha com esse otimismo, o sentimento do assessor de investimento também apresentou evolução mês a mês, com 63% (+13 pp) dando nota 7 ou maior (numa escala de 0 a 10). A média das respostas foi de 6,6, um aumento diante dos 6,2 na pesquisa do mês anterior. Em relação a projeções do índice, a média apontou para uma estimativa de 125 mil pontos até o final do ano que vem, mesmo patamar indicado pelos clientes institucionais.

Por outro lado, considerando a alocação dos investidores em renda variável, o número segue baixo. A pesquisa indica que 39% dos clientes de assessores possuem menos de 10% de seu portfólio alocado em ações. Além disso, uma grande parcela dos clientes (81%) apresentam menos de 25% de suas carteiras alocadas em ações, um leve aumento em relação ao mês anterior.

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A renda fixa segue sendo o destaque de investimentos segundo os assessores entrevistados. “Renda Fixa continua como destaque e Fundos Imobiliários em segundo lugar. Porém, em ambos os casos, a porcentagem diminuiu, enquanto a parcela de interesse em ações aumentou”, afirmou o documento da XP.

Sobre os principais riscos para a Bolsa brasileira, a política fiscal no Brasil foi apontada como a principal preocupação pelos assessores, pulando de 28% para 46%. Uma recessão nos EUA ficou em segundo, seguido por uma política monetária mais dura nos mercados desenvolvidos. A pesquisa destacou também a elevação dos riscos geopolíticos em meio à continuidade da guerra entre Rússia e Ucrânia, e agora o conflito entre Israel e Hamas.

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