

O ex-CFO da Ambipar (AMBP3), João Arruda, foi à Justiça para impugnar as acusações feitas pela empresa contra ele.
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O ex-CFO da Ambipar (AMBP3), João Arruda, foi à Justiça para impugnar as acusações feitas pela empresa contra ele.
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A Ambipar afirmou, em peça levada à Justiça, que Arruda, sem o conhecimento da companhia, assinou aditivos de contratos de derivativos com o Deutsche Bank, o que colocou a empresa em dificuldades financeiras e sob risco de antecipar R$ 10 bilhões em dívidas.
Arruda nega as acusações na manifestação entregue na 3ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro e sustenta que os documentos anexados ao processo demonstram que o aditivo foi firmado por Thiago Costa da Silva e Luciana Freire Barca Nascimento, diretores estatutários que ocupam cargos de extrema confiança na estrutura da Ambipar e mantêm relacionamento próximo com a alta administração, incluindo o CEO, Tércio Borlenghi.
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No mesmo documento, o ex-CFO destaca que não assinou a transferência do contrato de derivativo (swap) do Bank of America para o Deutsche Bank em fevereiro de 2025. Ele acrescenta que, ao contrário do que a Ambipar (AMBP3) alega, o aditivo firmado com o banco alemão trouxe benefícios financeiros à companhia. Os advogados dos escritórios W Faria, David Rechulski e Vieira Rezende sustentam, ainda, que o aditivo não apresenta qualquer irregularidade formal.
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