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A organização enxerga duas alavancas para essa expansão: novos incentivos regulatórios e melhora na educação financeira dos investidores. Segundo Julya Wellisch, diretora da Anbima, a principal mudança envolve os ETFs ativos, mas que essa mudança regulatória não deve ocorrer ainda este ano.
“ETFs podem crescer rapidamente com incentivos regulatórios e melhor educação financeira. Ainda estamos em conversas com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e com o mercado em ambientes separados”, afirmou Wellisch em teleconferência na manhã de hoje.
A executiva lembrou ainda que os ETFs ativos já fazem parte do mercado americano, por exemplo, onde ajudou no crescimento do mercado por lá.
Ao contrário do ETF tradicional, no ETF ativo, o gestor pode fazer realocações nos fundos mensalmente, escolhendo índices nos quais acredita que pode ter uma melhor performance.
Pedro Rudge, diretor da Anbima, lembrou que hoje os ETF representam apenas 0,6% do total do patrimônio líquido da indústria de fundos de investimentos, que encerrou setembro deste ano em R$ 10,4 trilhões.
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