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Greg Abel assume como CEO da Berkshire até o fim deste ano, diz Buffett

Investidores do mundo todo se reuniram em Omaha, nos EUA, para ouvir as palavras de Warren Buffett

Por Beatriz Rocha

03/05/2025 | 9:05 Atualização: 04/05/2025 | 8:16

Warren Buffett, atual CEO da Berkshire Hathaway. Foto: AP Photo/Nati Harnik
Warren Buffett, atual CEO da Berkshire Hathaway. Foto: AP Photo/Nati Harnik

A reunião anual de acionistas da Berkshire Hathaway aconteceu neste sábado (3). Investidores de diferentes regiões do globo se encontraram em Omaha, no estado de Nebraska, nos Estados Unidos, para ouvir as palavras de Warren Buffett, o maior investidor do mundo. O evento, sempre aguardado pelo mercado financeiro, recebe o apelido de “Woodstock para Capitalistas”.

Leia mais:
  • O sucessor de Buffet: quem é Greg Abel, que assumirá o comando da Berkshire?
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O encontro deste ano marcou o 60º aniversário da liderança de Buffett na empresa e foi o segundo sem o braço direito do megainvestidor, Charlie Munger, que faleceu no final de 2023 aos 99 anos. Greg Abel, que deve ser o sucessor de Buffett na liderança da Berkshire, participou de perguntas no palco. O diretor de seguros da empresa, Ajit Jain, também marcou presença com a dupla em parte do evento.

O grande destaque da reunião veio ao final do evento, com Buffett anunciando que pretende deixar o cargo de CEO da companhia ao final de 2025. O megainvestidor ressaltou que apoiará a indicação de Abel perante o conselho. “Eu ainda estarei por perto e serei útil em alguns casos, mas a palavra final será dada por Greg em qualquer assunto. Greg não sabia disto até agora. Ele será o CEO e ponto”, disse.

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Ao longo do evento, Abel também respondeu diferentes perguntas dos participantes e ressaltou que encara a figura de Buffett como a de um professor. Disse ainda que deseja seguir a filosofia do megainvestidor  na Berkshire, priorizando investimentos de longo prazo e o acompanhamento de perto de cada balanço.

Durante o encontro, Buffet não teceu muitos comentários sobre a política tarifária americana, tema esperado pelos participantes. O Oráculo de Omaha, como é conhecido, ressaltou, no entanto, que o comércio e as tarifas podem ser um ato de guerra, mas não deveriam ser usados como uma “arma”.

Em certo momento do evento, o megainvestidor ponderou que a recente volatilidade das Bolsas americanas é normal para o mercado de ações e não deve ser considerada como algo “dramático”.  “O que aconteceu nos últimos 30, 45 dias… não é realmente nada”, disse, mencionando que as ações da Berkshire Hathaway foram reduzidas pela metade três vezes durante seus 60 anos à frente da empresa.

A sessão foi transmitida pela CNBC e por webcast no site CNBC.com. Para acompanhar o encontro da Berkshire completo, basta acessar este link. O E-Investidor fez a cobertura ao vivo com os principais destaques do encontro.

Como foi a reunião da Berkshire Hathaway

15h – Buffett anuncia que deixará cargo de CEO da Berkshire

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Caminhando para o final do evento, Buffett anunciou que pretende deixar o cargo de CEO da Berkshire Hathaway até o fim deste ano. O megainvestidor diz que vai apoiar Greg Abel para assumir a posição.

“Chegou o momento em que Greg deveria se tornar o CEO da empresa”, disse. “Eu ainda estarei por perto, mas o Greg terá a palavra final sobre qualquer assunto. Ele não tinha ideia sobre isso até agora. Ele será o CEO e ponto”, anunciou.

O Oráculo de Omaha informou que apresentará a recomendação ao conselho de administração da Berkshire na reunião de domingo (4). A partir daí, os membros poderão fazer perguntas sobre como será o processo de transição antes de tomar uma decisão formal. Buffett acredita que os 11 diretores serão unanimemente favoráveis à nomeação de Abel.

A sucessão na Berkshire Hathaway sempre foi um tema recorrente nos encontros anuais da companhia. Apesar disso, os investidores ainda não tinham clareza sobre quando ou como se daria a transição. Greg Abel, no entanto, já era amplamente apontado como o favorito para suceder Buffett no comando da holding.

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14h30 – Megainvestidor responde pergunta sobre DOGE, de Musk

Buffett respondeu uma pergunta relacionada ao Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, órgão criado durante o governo de Donald Trump e liderado pelo CEO da Tesla, Elon Musk.

O megainvestidor ressaltou que os Estados Unidos está operando com um déficit fiscal “insustentável” e uma inflação “substancial”, mas ponderou que não existe uma solução final para a diferença entre receitas e despesas do governo.

“Eu não gostaria de ter o trabalho de tentar corrigir o que está acontecendo. Quanto maior a diferença, mais perto se chega do ponto em que o incontrolável começa”, afirma.

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14h- Buffett tranquiliza acionistas da Berkshire

O megainvestidor garantiu aos seus acionistas que a empresa não usaria o dinheiro deles em “coisas estúpidas”. Se a companhia fizesse isso, ele brincou que os investidores deveriam “se livrar” de suas ações da Berkshire.

“É mais fácil fazer coisas estúpidas com o dinheiro dos outros do que com o seu próprio dinheiro. Esse é um dos problemas que o governo geralmente enfrenta. Não queremos levar isso para a iniciativa privada”, acrescentou.

13h35 – Indústria de energia 

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Buffett também foi questionado sobre oportunidades de investimentos no setor de energia dos Estados Unidos e como a Berkshire Hathaway pode ajudar. “O jeito de resolver isso seria com uma cooperação entre o governo e a indústria privada, semelhante ao que se faz em uma guerra”, disse.

A Berkshire Hathaway possui negócios no mercado de energia elétrica e uma de suas subsidiárias é a
PacifiCorp. A empresa, assim como outras do setor, opera sob risco crescente de ter de arcar com despesas bilionárias referentes a pedidos de indenização após os incêndios que atingiram algumas regiões dos Estados Unidos.

As empresas de energia são acusadas de terem contribuído para agravar a situação, por exemplo, ao
manterem as redes energizadas durante a ocorrência dos incêndios.

13h20 – Sucessor, Greg Abel, discute sua estratégia de investimentos

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Greg Abel foi questionado sobre o que pensa em relação à alocação de capital. Ele destacou que vê Buffett como um professor e que pretende seguir a estratégia que o megainvestidor e o seu time usaram nos últimos anos, priorizando investimentos de longo prazo e o acompanhamento de perto de cada balanço.

Buffett, em complemento, disse que sempre passa bastante tempo lendo os resultados das companhias. “Eu passo mais tempo olhando balanços do que demonstrações de resultado. Wall Street não presta atenção em balanços. Eu gosto de olhar”, afirmou.

13h – Sessão e perguntas e respostas retorna

Buffett e Greg Abel retornam ao palco para responder mais questionamentos dos participantes. A sessão deve seguir até 15h (horário de Brasília).

12h30 – Fim da primeira sessão de perguntas e respostas 

A programação prevê uma pausa de 30 minutos, com a sessão de perguntas e respostas retornando às 13h (horário de Brasília).

12h – As seguradoras e a evolução dos carros autônomos 

Ajit Jain afirmou que, embora enxergue que os carros autônomos possam ser mais seguros, esse novo tipo de transporte exige uma adaptação das seguradoras, como a Geico, em que a Berkshire Hathaway tem posição. “Ainda é uma questão em aberto”, disse.

“Eu não sei como a indústria deve se adaptar, mas é isso que faz o jogo ser interessante”, acrescentou Buffett.

11h30 – Política fiscal nos EUA e queda do dólar

Buffett também falou sobre sua insegurança com a política fiscal dos Estados Unidos, mas ressaltou que esse problema não se limita ao país. “Acontece no mundo todo”, disse.

“Mencionei muito brevemente no relatório anual que a política fiscal é o que me assusta nos Estados Unidos, porque ela é feita do jeito que é”, afirmou.

O megainvestidor foi questionado ainda sobre a recente desvalorização do dólar frente a outras moedas fortes e sobre os impactos do câmbio nos resultados da Berkshire. Buffett ponderou que não toma decisões com base no impacto trimestral ou anual sobre os balanços, mas sim pensando no longo prazo.

Quanto às demais moeda globais, ele disse que “podem acontecer coisas nos Estados Unidos” que façam a Berkshire querer possuir muitas outras divisas.

11h05 – Incertezas sobre a economia americana

Uma das perguntas esperadas para o evento era sobre as incertezas em relação à força e à segurança da economia americana – questionamento que ganhou mais destaque após o anúncio das tarifas de Trump e o recuo do dólar frente a outras moedas fortes.

Em resposta, Buffett ressaltou que os Estados Unidos sempre passaram por mudanças desde a sua origem, enfrentando guerras e até o desenvolvimento da bomba atômica. O megainvestidor também disse que sempre existirão pontos a serem questionados sobre o país, mas que se sente “sortudo” por ter nascido nos EUA.

“Sempre encontraremos todo tipo de coisa para criticar no país, mas o dia mais sortudo da minha vida foi o dia em que nasci, porque nasci nos Estados Unidos”, destacou.

11h – Berkshire não deve vender ações japonesas 

Em resposta a uma pergunta sobre investimentos no Japão, Buffett disse que não pensa em vender ações do país. “Nos próximos 50 anos, não vamos pensar em vendê-las”, afirmou.

O megainvestidor ressaltou que a Berkshire foi “bem tratada” pelas empresas japonesas em que possui posição: Itochu, Marubeni, Mitsubishi, Mitsui e Sumitomo. Também disse não ter intenção de propor mudanças nos negócios dessas companhias, porque elas operam com “muito sucesso”.

10h50 – Ações x imóveis: qual a preferência de Buffett?

Outra pergunta direcionada a Buffett tratou sobre o investimento em imóveis. Um acionista chinês, que mora em Toronto, no Canadá, questionou o motivo de o megainvestidor não estar comprando propriedades.

De acordo com Buffett, é mais difícil e demorado negociar no mercado imobiliário, enquanto o investimento em ações pode ser realizado de forma mais rápida e com menos entraves. “É um jogo totalmente diferente”, destacou.

10h40 – Caixa recorde da Berkshire 

A empresa fechou o primeiro trimestre de 2025 com um caixa recorde de US$ 347,7 bilhões. Buffet foi perguntado se o alto valor em caixa era mantido para garantir uma transição mais tranquila na Berkshire. O megainvestidor brincou que não deixaria de investir só para o benefício da imagem de Greg Abel, seu sucessor.

O megainvestidor ainda ressaltou que é “muito improvável” que grandes oportunidades surjam todos os dias, mas destacou que elas tendem a aparecer no médio prazo. “Ganhamos muito dinheiro por não estarmos totalmente investidos às vezes”, disse.

10h20 –  “Tarifas não deveriam ser uma “arma”, diz Buffett  

A parte de perguntas e respostas da sessão foi iniciada. Na primeira questão, Buffett comentou sobre os certificados de importação, mecanismo proposto em 2003 para lidar com o déficit comercial dos Estados Unidos.

“Não há dúvida de que o comércio e as tarifas podem ser um ato de guerra e acho que levou a coisas ruins”, disse Buffett, ressaltando que o comércio não deveria ser uma “arma”.

“Nos Estados Unidos, deveríamos procurar negociar com o resto do mundo e fazer o que fazemos de melhor, assim como os demais países”, ressaltou ainda.

10h – Apresentação de Buffett começa

Antes de iniciar seu discurso no encontro, o megainvestidor apresentou os dois executivos que dividem o palco com ele: Greg Abel e Ajit Jain.

“Esta é a minha 60ª reunião anual”, disse Buffett, sendo aplaudido pela plateia. “É a maior e acho que será a melhor até agora.”

Em frente ao megainvestidor, há duas latas de Coca-Cola, empresa que representa uma das posições mais importantes da Berkshire Hathaway.

Ao apresentar os participantes do evento, Buffett também citou Tim Cook, CEO da Apple. “Estou um tanto envergonhado em dizer que Tim Cook rendeu à Berkshire muito mais dinheiro do que eu”, brincou.

9h20 – Berkshire diz que tarifas e política comercial impactam de forma imprevisível

Em seu balanço, a empresa trouxe um alerta sobre os impactos das tarifas de Trump em seus negócios. A companhia destacou que os resultados operacionais podem ser impactados, em períodos futuros, pelos efeitos de eventos macroeconômicos e geopolíticos em andamento, assim como por mudanças em fatores ou acontecimentos específicos de setores ou empresas.

“O ritmo dessas mudanças, incluindo políticas comerciais internacionais e tarifas, acelerou-se em 2025. Ainda há considerável incerteza quanto ao desfecho final desses eventos. Atualmente, não conseguimos prever com segurança o impacto potencial sobre nossos negócios, seja por meio de mudanças nos custos de produtos, nos custos e na eficiência da cadeia de suprimentos, ou na demanda dos clientes por nossos produtos e serviços”, ressalta.

A Berkshire ainda destacou que é “razoavelmente possível” que haja consequências adversas para a maioria, senão todas, das suas operações, bem como para seus investimentos em ações, o que pode afetar significativamente seus resultados futuros.

9h05 – Berkshire Hathaway divulga resultados do 1º trimestre de 2025

A Berkshire reportou lucro líquido de US$ 4,603 bilhões no primeiro trimestre de 2025, um número 63,76% menor do que o registrado no mesmo período de 2024, segundo balanço divulgado há pouco. O resultado corresponde a lucro por ação (EPS) de US$ 3.200 para as ações classe A e de US$ 2,13 para as de classe B.

Em igual intervalo do ano passado, a empresa teve lucro líquido de US$ 12,702 bilhões, e EPS de US$ 8.825 e US$ 5,88 para as ações classe A e B, respectivamente.

Já os lucros operacionais recuaram 14,09% na comparação anual, passando de US$ 11,222 bilhões para US$ 9,641 bilhões.

Em 31 de março de 2025, havia 1.438.223 ações Classe A equivalentes em circulação. Na mesma data, o fluxo de seguros (obrigações líquidas assumidas em contratos de seguro) era de aproximadamente US$ 173 bilhões, um aumento de US$ 2 bilhões desde o final de 2024.

Apesar da queda nos lucros, a reserva de caixa da Berkshire disparou para um recorde de US$ 347,7 bilhões no trimestre, contra US$ 334,2 bilhões no fim de 2024. A empresa comprou US$ 3,18 bilhões e vendeu US$ 4,68 bilhões em ações nos três primeiros meses de 2025.

9h – Expectativas para o evento

A expectativa pelo evento é grande, dado o cenário de alta volatilidade nos mercados após o pacote de tarifas anunciado por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, em abril.

“Buffet tem sido bastante discreto sobre a política comercial do governo Trump e suas consequências na economia norte-americana, porém é inevitável que haja muitas perguntas sobre o tema. É válido destacar que os tarifaços promovidos pela atual gestão tem provocado um imenso nível de volatilidade, quedas consideráveis nos mercados acionários, além de depreciação do dólar perante moedas de vários países”, afirma Milton Rabelo, analista de investimentos na VG Research.

Os investidores também estarão atentos em saber se as quedas recentes da Bolsa americana abriram oportunidades interessantes aos olhos de Buffet e dos demais executivos da Berkshire Hathaway. “Além disso, naturalmente, haverá bastante atenção sobre quais empresas, setores ou geografias Buffet está visualizando melhores assimetrias”, destaca Rabelo.

8h – Quem é Warren Buffett?

O maior investidor do mundo tem 94 anos e uma fortuna atual estimada em US$ 168,2 bilhões pela Revista Forbes. Ele começou no mercado financeiro logo cedo, aos 11 anos de idade, quando comprou as suas primeiras ações: os papéis da empresa Cities Service Preferred. Ele adquiriu três ações por US$ 114,75. Na biografia A Bola de Neve: Warren Buffett e o negócio da vida, escrita por Alice Schroeder, ele conta que não entendia muito bem sobre a empresa quando comprou o ativo. Sabia apenas que era um dos papéis favoritos de seu pai, Howard Buffett.

Seu interesse precoce por investimentos pode ser explicado pela influência paterna. Por trabalhar como corretor da Bolsa de Valores, Howard Buffett conseguiu mostrar ao filho um pouco do universo de Wall Street desde cedo. Um dos nomes que ficaram na memória do megainvestidor foi o de Sidney Weinberg, então sócio majoritário do Goldman Sachs. Durante o encontro rápido, uma simples pergunta marcou o jovem Warren. “Quando eu estava saindo, ele colocou a mão no meu ombro e me questionou: ‘De que tipo de ação você gosta?’. Ele deve ter esquecido isso no dia seguinte, mas eu me lembrei para sempre”, relata Buffett em sua biografia.

Com apenas 16 anos, o megainvestidor Buffett iniciou a sua trajetória acadêmica na Universidade da Pensilvânia. Mais tarde, transferiu-se para a Universidade de Nebraska, onde se formou bacharel em Administração. Com a graduação concluída, decidiu se aprofundar ainda mais nos estudos e ingressou no mestrado em Economia na Universidade de Columbia.

Foi lá que teve a chance de conhecer e aprender com Benjamin Graham, seu grande ídolo. Conhecido como o pai do value investing – estratégia de compra de ações que estão abaixo do valor intrínseco da empresa –, Graham desempenhou um papel fundamental na trajetória de Buffett, com grande influência na metodologia de investimentos que ele adotaria nos anos seguintes.

O megainvestidor chegou a trabalhar para Graham na sua firma de investimentos, a Graham-Newman Corporation, de 1954 a 1956. Após esse período, Buffett decidiu retornar à sua cidade natal, Omaha, em Nebraska, nos Estados Unidos, e iniciar a Buffett Partnership LTD (BPL), sua própria empresa de investimentos.

Apesar do sucesso da BPL, Warren Buffett dissolveu a empresa em 1969, para focar no desenvolvimento da Berkshire Hathaway – conglomerado que gere um conjunto de companhias subsidiárias de diferentes setores.

*Com informações do Broadcast

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