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A reunião acontecerá um mês após os respectivos Conselhos de Administração das empresas aprovarem as regras para a combinação de negócios, em mais um passo para a criação de um gigante no varejo nacional de calçados e vestuário.
De acordo com o comunicado divulgado em fevereiro, os acionistas da Arezzo serão donos de 54% das ações da nova companhia, enquanto os acionistas do Grupo Soma possuirão 46% dos ativos no final da transação.”Com a implementação da Operação, a companhia alcança um faturamento próximo de R$ 12 bilhões e passará a comercializar calçados, bolsas, itens de moda masculina, feminina e infantil, incluindo roupas e acessórios por meio de suas 34 marcas e mais 2 mil lojas, próprias e franquias”, informaram Arezzo e Soma.
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Na visão do analista Flavio Conde da Levante, um ponto a ser melhorado é o endividamento de R$ 1,1 bilhão do Grupo Soma e de R$ 450 milhões da Arezzo. Ainda assim, ele comenta que esse endividamento é confortável, visto que Soma tem um patrimônio líquido de R$ 7,6 bilhões e Arezzo tem R$ 2,9 bilhões. Outro ponto que pode ser desafiador é o volume de vendas, algo que para Conde “não é difícil de ser solucionado”.