Depois de leilão por oscilação máxima permitida (o terceiro desde a abertura), os papéis PN da Azul (AZUL4) avançam mais de 17%, depois que a empresa fechou um acordo com a maioria dos arrendadores de aeronaves, o que, na avaliação do Citi, é um “desenvolvimento importante que mostra voto de confiança” e que apoia a alta dos preços das ações nesta segunda-feira. Além disso, a Azul registrou lucro líquido de R$ 231,2 milhões no quarto trimestre de 2022, revertendo o cenário de perda registrado no mesmo período de 2021, quando teve prejuízo de R$ 954,7 milhões.
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“A maior preocupação do mercado era em relação à equalização da dívida que vinha comendo grande parte do capital e, com o acordo, a empresa volta a ter fluxo de caixa positivo para os próximos anos”, afirma Vitor Miziara, analista e sócio da Performa Ideias. Ele acrescenta que o balanço da Azul veio em linha com o esperado, mas que a mensagem da administração para o ano de 2023 “é muito positiva e pode animar”.
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