Em uma semana majoritariamente positiva, motivada pelo acordo com arrendadores e fabricantes de equipamentos originais (OEMs), as ações de Azul (AZUL4) sofrem hoje, sobretudo, pela apreciação do petróleo e do dólar, diz o analista Rafael passos, sócio da Ajax Asset. “Dólar e petróleo representam quase 40% dos custos de Azul”, explica.
Leia também
Às 16h34, a Azul cai 5,66% e lidera a ponta negativa do Ibovespa, que retoma o fôlego e sobe 0,29%, aos 130.340 pontos. A queda da Azul vai na contramão de Gol (GOLL4), que sobe 2,83%, mas fica em linha com os pares no exterior. Em um mês, contudo, Azul PN preserva ainda uma valorização de quase 40%.
O petróleo fechou em alta nesta quinta-feira (10), com notícias de que Israel decidirá hoje sobre um ataque ao Irã e que os presidentes iraniano e da Rússia devem se reunir para discutir, entre outros assuntos, o conflito na região.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para novembro fechou em alta de 3,56% (US$ 2,61), a US$ 75,85 o barril, enquanto o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 3,68% (US$ 2,82), a US$ 79,40 o barril. Veja mais aqui