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Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a aquisição prevê desembolso de R$15 milhões e a possibilidade de exercício de opção de compra do porcentual remanescente a partir de 2030, a depender do atingimento de determinadas metas.
“Além disso, a operação também envolve uma parceria de longo prazo entre B3, CRDC e Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que continuará detendo participação na CRDC, visando fortalecer os produtos e serviços oferecidos pela CRDC e B3”, informou a companhia.
O fechamento da aquisição está sujeito ao cumprimento de determinadas condições precedentes usuais para operações desta natureza, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e o cumprimento do requisito regulatório de notificação à CVM.
Segundo a companhia, a aquisição não representa um investimento relevante e os termos do negócio não se enquadram em nenhum dos critérios estabelecidos do inciso II do artigo 256 da Lei das S.A. “Dessa forma, a operação não dependerá de ratificação pela Assembleia Geral da companhia e não conferirá aos acionistas o direito de recesso.”
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A B3 ressaltou que a compra da CRDC faz parte da estratégia de posicionamento da empresa como solução de infraestrutura na jornada de crédito, com foco em desenvolvimento de produtos e serviços para o novo mercado de duplicatas escriturais, aproveitando a atuação da CRDC como provedora de tecnologia no mercado de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) e na economia real.
A CRDC foi criada em 2014 com a finalidade de centralizar informações sobre recebíveis e facilitar o acesso ao crédito para pequenas e médias empresas no Brasil.
Segundo a B3 (B3SA3), a empresa atua no fornecimento de sistemas para formalização e emissão de instrumentos para antecipação de recebíveis e lastro de crédito, além de ser infraestrutura de mercado autorizada a atuar como registradora de ativos e, nesse contexto, é entidade regulada e supervisionada pelo Banco Central (BC).
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