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Em relatório, os analistas Pedro Leduc, William Barranhard e Mateus Raffaelli destacam que as ações do mercado de capitais brasileiro apresentaram alta no acumulado do ano, com a expectativa de que os aumentos de juros tenham cessado, com cortes previstos para o início de 2026.
Além disso, observam que os dados operacionais do segundo trimestre mostram uma melhora sequencial em ações e renda fixa, à medida que o sentimento e a volatilidade do mercado melhoraram. “Isso corrobora nossa expectativa de crescimento anual do lucro líquido recorrente de 10% (ano a ano)”, afirmam.
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Eles destacam ainda que o volume de negócios historicamente aumenta em anos eleitorais, especialmente no quarto trimestre, de forma mais pronunciada entre investidores institucionais e estrangeiros do que entre investidores de varejo. “No geral, vemos mais potencial de alta nos lucros da B3 nos próximos 12 a 18 meses em comparação à XP, que foi rebaixada recentemente”, afirmam.
O time projeta lucro líquido recorrente para 2025, de R$ 5,2 bilhões, o que implica um crescimento anual de 10% (12% incluindo efeitos de benefícios fiscais), com aceleração adicional em 2026.
“Reconhecemos que o valuation (valor do ativo) da B3 (B3SA3) não é uma pechincha, com um múltiplo Preço/Lucro (P/L) previsto para 2026 de 13 vezes em relação às suas taxas históricas e de longo prazo, mas há um potencial de alta ‘mais limpo’ se as condições melhorarem, apoiado por outros negócios e um dividend yield (rendimento do dividendo) de 7%”, afirmam.
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