- O Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central (BC) já soma 15 milhões de consultas desde terça-feira (28), quando foi reaberto
- Segundo dados do BC, das 15 milhões de consultas realizadas até quinta-feira (02), 4 milhões (27%) tiveram resultados positivos, ou seja, foram realizadas por pessoas que poderão realizar o resgate de algum valor esquecido
- A autoridade monetária estima que o SRV pode liberar mais de R$ 6 bilhões para cerca de 38 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas
O Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central (BC) já soma 15 milhões de consultas desde terça-feira (28), quando foi reaberto. A partir das 10h do dia 7 de março, os usuários também poderão resgatar o dinheiro “esquecido” em algum banco, consórcio ou outra instituição financeira.
Leia também
Segundo dados do BC, das 15 milhões de consultas realizadas até quinta-feira (02), 4 milhões (27%) tiveram resultados positivos, ou seja, foram realizadas por pessoas que poderão realizar o resgate de algum valor esquecido. As outras 11 milhões (73%) tiveram respostas negativas, pois foram feitas por usuários que não tinham dinheiro a receber. O órgão esclarece que os números podem refletir consultas realizadas mais de uma vez pela mesma pessoa.
O dia com maior quantidade de procuras ocorreu na quarta-feira (1.º), quando 5,6 milhões de buscas foram realizadas no sistema. Na terça-feira, dia anterior, o número chegou a 5,1 milhões e, na quinta-feira (02), a 4,3 milhões.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
Para consultar se há algum valor esquecido, basta acessar esta página do BC e preencher os campos com o número do CPF ou do NCPJ e a data de nascimento – ou, no caso de pessoa jurídica, a data de abertura da empresa. Caso haja dinheiro a ser recebido, o sistema informará a data para realizar o pedido de resgate do saldo existente.
A autoridade monetária estima que o SRV pode liberar mais de R$ 6 bilhões para cerca de 38 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas. A grande maioria dos beneficiários (62,55%), aproximadamente 29 milhões, tem até R$ 10 para receber, sendo que cerca de 4,7 milhões (10,03%) possuem entre R$ 100,01 e R$ 1.000 para retirar.