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Bank of America vê espaço para crescimento do Ibovespa e atualiza recomendações

O banco excluiu duas ações do seu portfólio de recomendadas; confira

Bank of America vê espaço para crescimento do Ibovespa e atualiza recomendações
Bloomberg photo by Sergio Flores.

O Bank of America (BofA) reitera recomendação overweight para Brasil, mesmo após três meses de rali do Ibovespa, à medida em que continua tendo “muito espaço para crescer”. O banco também acrescentou Cosan (CSAN3), Aliansce (ALSO3), Assaí (ASAI3) e Prio (PRIO3) em seu portfólio, ao passo em que excluiu Raízen (RAIZ4) e Multiplan (MULT3).

“O atual nível das taxas dos títulos de Tesouro de longo prazo já permite uma valorização do Ibovespa. Além disso, a taxa de juros de longo prazo continua caindo historicamente, à medida em que o ciclo de flexibilização monetária progride. O cenário de fluxo na bolsa brasileira está melhorando, já que as saídas de fundos locais estão finalmente diminuindo e a alocação em ações permanece baixa”, afirma o banco.

Entre papéis sensíveis a juros, o setor de shoppings é visto pelo BofA como atraente, por causa de valuations baratos e poucos riscos nos balanços no geral, mas o banco diz que trocou Multiplan por Aliansce Sonae. Também substituiu Raízen por Cosan, justificando que a segunda é mais exposta a taxas de juros mais baixas. Por fim, acrescentou Assaí no portfólio, considerando expectativa de cortes na Selic e valuation.

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Entre as commodities, BofA acrescentou Prio no portfólio e a colocou como ‘top pick’, considerando valuation e aumento de produtividade. Vale (VAL3), papel com mais peso no Ibovespa, tem recomendação neutra pela casa, que cita cautela devido aos preços do minério de ferro. A aversão a risco também se estende para ativos ligados à indústria papeleira.

No setor financeiro, que tem forte peso na Bolsa brasileira, o BofA reitera recomendação neutra a bancos tradicionais por causa de valuation, mas cita que o cenário pode mudar no próximo ano, à medida em que taxas de juros mais baixas podem impulsionar demanda de crédito e levar a menores taxas de inadimplência.

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