(Célia Froufe e Thaís Barcellos, Estadão Conteúdo) – O chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, destacou há pouco que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nominal foi o principal responsável pela redução da dívida bruta e da dívida líquida no mês de julho.
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Em relação ao PIB, a dívida bruta caiu de 78% em junho para 77,6% em julho, o menor resultado desde o início da pandemia de covid-19. Em março de 2020, o porcentual era de 77,0%. A dívida líquida, por sua vez, recuou de 57,8% para 57,3% entre o sexto e o sétimo mês de 2022. Esse é o menor patamar desde janeiro deste ano (56,9%).
No caso da dívida líquida, o crescimento do PIB contribuiu para baixar a dívida em 0,60 ponto porcentual, enquanto o avanço do déficit nominal representou um aumento de 0,20 ponto porcentual.
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