A invasão da Ucrânia pela Rússia vai pesar sobre o crescimento econômico europeu, mas ainda é cedo demais para avaliar o impacto total do conflito, disse nesta quarta-feira o vice-presidente do Banco Central Europeu, Luis de Guindos.
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“A expectativa é de que o conflito, pelo lado macroeconômico e da confiança, acabe tendo um impacto sobre a inflação e crescimento mais baixo”, disse de Guindos.
“O efeito mais significativo para o futuro é a alta importância que a Rússia tem nos mercados de energia.”
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Falando poucas horas antes de o BCE entrar em período de silêncio devido à reunião de política monetária de 10 de março, de Guindos disse que a leitura de inflação de 5,8% em fevereiro, divulgada nesta quarta-feira, é uma surpresa negativa para o banco.