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BCE: inflação na zona do euro deve permanecer elevada no curto prazo

Inflação no bloco deve chegar a 8,0% no final deste ano, antes de cair a 6,4% em 2023, disse dirigente do BCE

Sede do BCE em Frankfurt 21/01/2015. REUTERS/Kai Pfaffenbach

O integrante do Conselho do Banco Central Europeu (BCE) e presidente do Banco da Espanha, Pablo Hernández de Cos, afirmou, nesta terça-feira, que a inflação na zona do euro deve seguir elevada no curto prazo, em meio aos contínuos efeitos da guerra na Ucrânia sobre os preços de energia.

Em discurso no Fórum de Vanguardia, o dirigente destacou que os riscos ao quadro inflacionário na região incluem a persistência na piora da capacidade de produção da economia e elevação duradoura dos preços energéticos, além de aumento de expectativas de inflação e dos salários. “No entanto, um enfraquecimento da demanda no médio prazo reduziria pressões inflacionárias”, pondera.

De Cos acrescentou o avanço salarial estão contidos e as atuais métricas expectativas de inflação são consistentes com o retorno da taxa à meta de 2%. Segundo ele, a inflação deve chegar a 8,0% no final deste ano, antes de cair a 6,4% em 2023 e a 1,9% em 2024, em um cenário de crise energética mais grave no bloco da moeda comum.

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