As bolsas da Ásia fecharam sem direção única nesta quinta-feira, seguindo um pregão negativo em Wall Street, depois que o primeiro caso da variante ômicron do coronavírus foi identificado nos Estados Unidos. Investidores tentam avaliar a real gravidade da nova cepa, que tem apresentado sintomas leves.
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O índice Nikkei, referência na Bolsa de Tóquio, encerrou a sessão em queda de 0,65%, a 27.753,37 pontos. A ação da Japan Airlines recuou 2,47%, em meio a incertezas sobre as restrições a viagens no Japão. O governo voltou atrás hoje e desistiu do pedido de suspensão de reservas em voos internacionais com destino ao país.
Na China, Xangai perdeu 0,09%, a 3.573,84 pontos, enquanto Shenzhen, menos abrangente, cedeu 0,62%, a 2.508,45 pontos. As aéreas Hainan Airlines (-5,08%), China Eastern Airlines (-0,21%), e China Southern Airlines (-0,16%) operaram no vermelho em Xangai.
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Por outro lado, em Taiwan, o índice Taiex ganhou 0,79%, a 17.724,88 pontos. Já o Hang Seng, de Hong Kong, avançou 0,55%, a 23.788,93 pontos. A corretora KGI Securities explica que o mercado do território semiautônomo chinês teve desempenho pior que os pares este ano, o que abre espaço para uma recuperação mais pronunciada.
Na Coreia do Sul, o índice Kospi terminou com valorização 1,57%, a 2.945,27 pontos, na máxima do dia, em Seul. Ontem, o Banco da Coreia (BOK, na sigla em inglês) informou que o Produto Interno Bruto (PIB) sul-coreano cresceu 0,3% no terceiro trimestre de 2021 ante o segundo, com expansão de 4% na comparação anual do período.
Na Oceania, o S&P/ASX 200 recuou 0,15%, a 7.225,20 pontos, na Bolsa de Sydney. Por lá, as preocupações quanto à variante ômicron continuam repercutindo nos negócios.
*Com informações da Dow Jones Newswires
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