As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quarta-feira (10), após um pregão morno em Wall Street, mas o mercado japonês destoou e renovou máxima em quase 34 anos.
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Na China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,54%, a 2.877,70 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto recuou 0,76%, a 1.732,74 pontos, com perdas lideradas por ações de software e seguros, depois de avançarem na terça-feira em meio a expectativas de novos estímulos monetários.
Em outras partes da Ásia, o Hang Seng teve queda de 0,57% em Hong Kong, a 16.097,28 pontos, o sul-coreano Kospi cedeu 0,75% em Seul, a 2.541,98 pontos, e o Taiex registrou baixa de 0,40% em Taiwan, a 17.465,63 pontos.
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Nesta terça-feira, as bolsas de Nova York tiveram um desempenho misto e sem força, em compasso de espera por dados de inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos que só serão conhecidos na quinta-feira (11).
Em Tóquio, porém, o japonês Nikkei driblou o mau humor na região asiática hoje e saltou 2,01%, a 34.441,72 pontos, ficando acima do patamar de 34 mil pontos pela primeira vez desde março de 1990. O índice foi impulsionado por ações ligadas a eletrônicos e de montadoras.
Na Oceania, a bolsa australiana seguiu o viés negativo da Ásia: o S&P/ASX 200 caiu 0,69% em Sydney, a 7.468,50 pontos. Mineradoras lideraram a queda, mas bancos e seguradoras também recuaram.
*Com informações da Dow Jones Newswires
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