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Bolsas da Europa se recuperam parcialmente, mas Fed e Ucrânia seguem no radar

Índice Ifo de empresas alemãs subiu inesperadamente em janeiro, auxiliando recuperação das ações europeias

Foto: Envato Elements

As bolsas europeias operam em alta na manhã desta terça-feira, apagando parte das robustas perdas que sofreram no pregão anterior, quando foram prejudicadas pela apreensão que antecipa a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e por um possível conflito entre Ucrânia e Rússia. Investidores na Europa também digerem um indicador alemão positivo de confiança empresarial.

Amanhã (26), o Fed revisará sua política monetária. A expectativa é que o BC americano prepare o terreno para uma série de aumentos de juros, a partir de março, diante de pressões inflacionárias persistentes e à medida que a economia dos EUA segue se recuperando dos efeitos da pandemia de covid-19.

Tensões geopolíticas, por sua vez, ganharam atenção extra nesta semana, após a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) decidir reforçar sua presença militar no Leste Europeu para evitar uma invasão da Ucrânia por forças russas.

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No campo macroeconômico, uma boa notícia veio hoje da Alemanha. O chamado índice Ifo de empresas alemãs subiu inesperadamente em janeiro, a 95,7 pontos, depois de acumular perdas por seis meses seguidos.

Ao longo do dia, serão divulgados nos EUA um indicador de confiança do consumidor e uma série de balanços de grandes empresas, como General Electric, Johnson & Johnson e Microsoft.

Às 7h (de Brasília), a Bolsa de Londres subia 1,09%, a de Frankfurt avançava 1,02% e a de Paris se valorizava 1,26%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham ganhos de 1,05%, 1,11% e 0,71%, respectivamente.

No câmbio, o euro recuava a US$ 1,1286, de US$ 1,1323 no fim da tarde de ontem, enquanto a libra caía a US$ 1,3482, de US$ 1,3492 ontem.

No noticiário corporativo, destaque para o Credit Suisse, que nesta madrugada fez um alerta de lucro referente ao quarto trimestre. Por volta das 6h45, a ação do banco suíço caía 0,50% em Zurique.