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Bolsas da Europa operam sem força, com inflação e expectativa para BCE

Às 7h04 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 tinha baixa de 0,38%, a 454,90 pontos

Bolsas da Europa operam sem força, com inflação e expectativa para BCE
Foto: REUTERS/Ralph Orlowski
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  • No Reino Unido, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) superou as expectativas e atingiu 7% em março, o maior nível desde 1992, segundo dados publicados durante a madrugada.

As bolsas europeias operam sem força na manhã desta quarta-feira, em meio a temores com a persistência da inflação e mantendo a cautela antes da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), a ser anunciada amanhã.

Às 7h04 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 tinha baixa de 0,38%, a 454,90 pontos.

No Reino Unido, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) superou as expectativas e atingiu 7% em março, o maior nível desde 1992, segundo dados publicados durante a madrugada.

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Ontem, o CPI dos EUA também veio acima do esperado nas comparações mensal e anual de março, mas o núcleo do índice subiu menos do que se previa em relação a fevereiro, ajudando a aliviar um pouco preocupações com a tendência do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de apertar sua política de forma mais agressiva nos próximos meses. Hoje, serão conhecidos números da inflação ao produtor (PPI) dos EUA.

Investidores também aguardam o anúncio de política monetária do BCE, que será feito nesta quinta-feira (14). Analistas preveem que o BCE poderá começar a elevar juros em setembro ou até antes, em julho, se a inflação da zona do euro continuar surpreendendo para cima.

Ainda no radar estão a temporada de balanços nos EUA, que terá início hoje com resultados de grandes bancos, e desdobramentos da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Foram observados ainda os últimos números da balança comercial da China. As exportações da segunda maior economia do mundo avançaram mais do que o previsto em março, mas as importações apresentaram uma inesperada queda.

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Também às 7h04 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 0,03%, a de Frankfurt recuava 0,83% e a de Paris cedia 0,42%. Já as de Milão e Lisboa tinham perdas de 0,24% e 0,36%, respectivamente. A de Madri oscilava, com alta marginal de 0,02%.

No câmbio, o euro recuava a US$ 1,0832, de US$ 1,0836 no fim da tarde de ontem, enquanto a libra subia a US$ 1,3010, ante US$ 1,3005 ontem, recuperando-se de mínimas em 17 meses de mais cedo.

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