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Bolsas de NY encerram o dia em baixa; dólar sobe com Copom e Fed no radar. Veja o fechamento

Sessão foi marcada por alta volatilidade com foco nas tensões geopolíticas, no futuro da política monetária dos EUA e no movimento técnico do “triple witching”; dólar teve valorização pontual

Por Matheus Andrade

20/06/2025 | 18:17 Atualização: 20/06/2025 | 18:38

Wall Street enfrenta
Wall Street enfrenta "sexta de pânico técnico": o que é o triple witching e como impacta as bolsas (Foto: Adobe Stock)

As bolsas de Nova York fecharam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira (20), na reabertura após o feriado nos Estados Unidos, em meio à persistente cautela com as tensões entre Israel e Irã. Embora a Casa Branca tenha sinalizado o adiamento de uma decisão sobre eventual envolvimento direto no conflito, o clima geopolítico tenso continuou pesando sobre o apetite por risco. Os juros dos Treasuries encerraram o dia sem direção única, refletindo a incerteza nos mercados globais, enquanto o dólar avançou frente a moedas emergentes, impulsionado pela busca por proteção em um cenário de instabilidade.

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A sessão foi marcada pelo “triple witching“, quando vencem simultaneamente opções sobre ações, opções de índices e contratos futuros, o que aumenta a volatilidade. O Dow Jones subiu 0,08%, aos 42.206,82 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,22%, aos 5.967,82 pontos. O Nasdaq teve queda de 0,51%, aos 19.447,41 pontos.

O setor de tecnologia foi um dos destaques negativos, pressionado por notícias de que o governo dos EUA pode revogar isenções que hoje permitem o envio de tecnologia americana para fábricas na China. Os American Depositary Receipt (ADRs) da Taiwan Semiconductor Manufacturing (TSMC) caíram 1,87%, a Nvidia recuou 1,12%, e a Intel, 1,91%.

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Já as ações da GMS saltaram 24% após o Wall Street Journal noticiar que a Home Depot teria feito uma oferta para adquirir a distribuidora de produtos de construção. A própria Home Depot avançou 0,8%.

Entre os indicadores macroeconômicos, o diretor do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), Christopher Waller, disse que a autoridade monetária pode discutir um corte de juros na próxima reunião do Federal Open Market Committee (FOMC), em julho. “Estamos em um bom lugar para começar a conversar sobre cortes”, afirmou.

Segundo a Capital Economics, apesar das pressões recentes no petróleo, os mercados acionários tendem a ser menos sensíveis aos preços de energia atualmente. A participação do setor no índice global MSCI ACWI é inferior a 4%, menos de um terço do que era em 2011.

Juros dos Treasuries fecham mistos com cautela geopolítica

Os juros dos Treasuries encerraram a sessão desta sexta-feira (20) sem direção única, em um mercado que retomou os negócios após o feriado de quinta-feira. As tensões no Oriente Médio seguem no foco dos investidores, com atenção redobrada aos possíveis impactos nos preços do petróleo — e, por consequência, na inflação global.

Embora a sinalização da Casa Branca de que uma decisão sobre eventual envolvimento dos EUA no conflito foi adiada por duas semanas tenha trazido algum alívio, o ambiente permanece dominado pela cautela, diante da falta de avanços diplomáticos concretos.

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Por volta das 17h00 (horário de Brasília), o rendimento da T-note de 2 anos recuava para 3,905%, enquanto o da T-note de 10 anos cedia a 4,379%. Já o T-Bond de 30 anos subia para 4,892%.

No radar dos mercados também estiveram as declarações do diretor do Federal Reserve, Christopher Waller, que sugeriu que a autoridade monetária está em um “bom momento para começar a discutir cortes de juros”. Segundo ele, caso surja algum choque que ameace os mandatos de estabilidade de preços e pleno emprego, o banco central poderá até mesmo pausar o ciclo de afrouxamento posteriormente.

Waller minimizou os efeitos inflacionários das tarifas propostas pelo ex-presidente Donald Trump, projetando que elas não causarão uma escalada persistente nos preços. A consultoria Oxford Economics, por sua vez, avalia que a redução de tarifas sobre importações chinesas poderá mitigar pressões inflacionárias, ao suavizar o impacto do comércio sobre a demanda agregada.

Além disso, a consultoria elevou suas projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA: de 1,3% para 1,5% em 2025 e de 1,7% para 1,8% em 2026. A melhora das bolsas também contribui para limitar o chamado “efeito riqueza” — a tendência de redução de consumo das famílias diante da queda no valor de seus ativos.

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“Avaliamos que a probabilidade de recessão nos próximos 12 meses caiu para 35%, ainda elevada em termos históricos, mas abaixo dos picos recentes. Nossos modelos indicam que o risco atingiu seu ponto máximo em maio”, conclui a Oxford Economics.

Dólar fecha em alta, mas acumula queda na semana

O dólar à vista ganhou força ao longo da tarde desta sexta-feira (20) e fechou em alta de 0,44%, cotado a R$ 5,5249, após atingir máxima de R$ 5,5274. A valorização da moeda americana acompanhou o fortalecimento global do dólar frente a divisas emergentes e de países exportadores de commodities, com destaque para o peso mexicano.

Apesar da alta pontual, o dólar acumulou queda de 0,30% na semana e recua 3,40% no mês de junho. Operadores não identificaram um gatilho específico para o avanço desta sexta, mas apontaram ajustes após o rali recente do real, em um ambiente de menor liquidez e maior cautela antes do fim de semana — marcado pela escalada das tensões entre Irã e Israel.

Com mercados ainda operando em ritmo lento após os feriados de Corpus Christi (Brasil) e Juneteenth (EUA), a liquidez ficou reduzida. O dólar futuro para julho registrou volume abaixo da média para uma sexta-feira, contribuindo para movimentos pontuais na taxa de câmbio.

A economista-chefe do Ouribank, Cristiane Quartaroli, avalia que a leve pressão sobre o dólar reflete um ajuste técnico somado à preocupação com o cenário geopolítico. “Vimos uma valorização do real mais cedo na sessão, com base no aumento do diferencial de juros”, afirmou, em referência à decisão do Copom de elevar a Selic para 15% na última quarta-feira (18).

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Mesmo com a alta do dia, o real segue bem posicionado entre moedas emergentes, apoiado na promessa do Banco Central brasileiro de manter uma política monetária contracionista por tempo prolongado. Segundo Andrea Damico, economista-chefe da Armor Capital, esse compromisso estimula o carry trade e desincentiva posições compradas em dólar. “O BC foi claro ao dizer que não hesitará em retomar o ciclo de alta se necessário”, destacou.

No exterior, o índice DXY — que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas fortes — recuou 0,20%, para 98,700 pontos, pressionado pela valorização do euro. Ainda assim, o DXY subiu quase 0,70% na semana.

O Federal Reserve manteve os juros americanos inalterados entre 4,25% e 4,50% na quarta-feira (18), com um comunicado neutro. Porém, o presidente do Fed, Jerome Powell, adotou tom mais duro ao alertar para pressões inflacionárias ligadas às tarifas comerciais de Trump. Nesta sexta, dirigentes da instituição expressaram opiniões divergentes: Christopher Waller defendeu começar a discutir cortes de juros, enquanto Thomas Barkin, do Fed de Richmond, disse que ainda não é hora de afrouxar a política monetária.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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