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Bradesco BBI avalia venda de ativos não core da Allos (ALSO3)

Os analistas dizem que a Allos é 'top pick' (preferência) no setor de shoppings listados na B3

Bradesco BBI avalia venda de ativos não core da Allos (ALSO3)
Agência do Bradesco na Avenida Paulista, SP. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O Bradesco BBI avalia como positiva a venda dos ativos não core (essenciais) Jardim Sul e Bauru Shopping pela Allos (ALSO3), pois deve gerar Net Operating Income (NOI, sinônimo de Ebitda) no curto prazo e melhorar a percepção de qualidade do portfólio da companhia.

A ação ordinária da Allos é negociada a 13,2% do cap rate (taxa de capitalização) esperado para 2024, mas a venda dos ativos ajudará principalmente a melhorar a percepção de qualidade do portfólio, segundo os analistas Bruno Mendonça, Pedro Lobato e Herman Lee.

O BBI menciona que o Plaza Sul (vendido em 22 de setembro), o Jardim Sul e o Bauru Shopping estão classificados em 23º, 28º e 38º, respectivamente, em termos de NOI, portanto são ativos não core.

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Os analistas dizem ainda que a Allos é ‘top pick’ (preferência) no setor de shoppings listados na B3, com base em cinco pontos: valuation atraente, com a empresa sendo negociada a um preço por fluxo de caixa proveniente de operações (P/FFO) atraente de 8,1 vezes esperado para 2024; liquidez das ações (cerca de R$ 100 milhões de volume médio diário de negociação); cenário macro melhor (queda na taxa Selic e crescimento de renda); sinergias da fusão (equivalentes a cerca de 10 a 13% do valor de mercado); e venda de ativos como impulsionador de valor.

Assim, o Bradesco BBI reitera recomendação outperform (equivalente a compra) para Allos, com preçoalvo de R$ 30,00 representando um potencial de valorização de 39,47% sobre o fechamento de terça-feira, 3.