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Assim, o banco cortou o preço-alvo para a ação da petroleira de R$ 35 para R$ 30, o que corresponde a um potencial de valorização de 28,73% sobre o último fechamento do papel. A recomendação de compra foi mantida.
Segundo o banco, o corte no preço-alvo da Brava se dá principalmente pela previsão de baixa no preço do petróleo a partir de 2027, somado a uma estimativa de menor produção. “Apesar de nossa visão positiva, não esperamos um forte desempenho das ações no curto prazo, pois o baixo preço do petróleo deve continuar a pesar sobre a tese”, dizem os analistas Gabriel Barra, Pedro Gama e Andrés Cardona, em relatório.
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Já a recomendação de compra foi sustentada, diz o trio, pela maior produção futura, principalmente devido à maior estabilidade operacional no Campo Papa Terra, à conexão dos dois poços restantes ao FPSO Atlanta, à retomada da produção de Manati. Mesmo que haja probabilidade de um declínio natural da produção em terra, já que a Brava (BRAV3) reduziu as atividades por conta dos baixos preços do petróleo.
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