O BTG Pactual continua recomendando a compra de ações da Magazine Luiza (MGLU3), apesar de ter diminuído o preço-alvo da varejista de R$7 para R$6, que embute um potencial de alta de 98% em relação ao último fechamento.
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O cenário de curto prazo foi o que motivou o corte de preço-alvo; nos três primeiros meses do ano, a empresa apresentou seu maior prejuízo da história, a R$ 391,2 milhões. Ainda assim, o banco acredita que a Magalu pode se beneficiar do crescente volume de vendas (GMV) online e também da migração do GMV da Americanas (AMER3).
O aumento da taxa de juros também foi um dos motivos do corte no preço-alvo, já que a probabilidade de inadimplência nos próximos trimestres dos resultados da Luizacred pode ser maior.
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“O lado do “copo meio cheio” da história é que a empresa deve evoluir como um ecossistema nos próximos anos graças às aquisições nos últimos três anos, principalmente nas frentes de logística e de monetização de tráfego – com este último impulsionado por sua operação de pagamentos e iniciativas de publicidade. A participação de seu marketplace no mix de vendas deve aumentar à medida que amplia sua estratégia de atrair vendedores menores localizados em regiões mais remotas (mas não sem riscos de execução)”, afirmou o BTG.
Os papéis da empresa apresentaram alta de 1,34% nesta quinta-feira (13), cotados a R$3,02 no pregão.