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BTG Pactual vai captar US$ 1 bi com investidores para recuperar mata nativa no Brasil e América Latina

  • O objetivo é reflorestar a mata nativa e dar vazão a um sistema capaz de gerar impacto positivo nas florestas.

(Estadão Conteúdo) – O BTG Pactual pretende levantar US$ 1 bilhão junto a investidores institucionais locais e estrangeiros para a aquisição de terras devastadas no Brasil e em outros países da América Latina. O objetivo é reflorestar a mata nativa e dar vazão a um sistema capaz de gerar impacto positivo nas florestas, por meio do investimento em fazendas florestais comerciais e produtos criados a partir delas.

A iniciativa parte de uma nova área do banco, a Landscape Capital, focada em soluções climáticas naturais em escala e que foi criada dentro do Timberland Investment Group, braço de gestão de florestas que pertence à gestora de recursos do BTG.

“A partir da Landscape Capital vamos aproveitar a já reconhecida experiência operacional e de gestão de ativos florestais da TIG para ganhar escala e gerar oportunidades relevantes para os investidores institucionais”, afirma Mark Wishnie, Diretor de Sustentabilidade do TIG e líder da iniciativa.

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Segundo o BTG, estudos apontam que as práticas de soluções climáticas em escala (NCS, em inglês) podem corresponder por até um terço das mitigações necessárias para que se cumpra os objetivos do Acordo de Paris, de redução global na emissão de gases do efeito estufa. O banco já tem empenhado esforços no corte da emissão de carbono em suas unidades.  No ano passado, compensou 100% das emissões decorrentes de suas operações no mundo, incluindo deslocamentos e viagens a trabalho.

Em 2020, montou a área de Investimento de Impacto, que fomenta a criação de produtos e serviços que unam retorno financeiro com impacto socioambiental positivo, e virou signatário da Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep-FI). Em outubro, o BTG Pactual lançou, ainda, o primeiro ETF ESG do Brasil.