O Citi cortou o preço-alvo das ações do Carrefour (CRFB3) de R$ 9,30 para R$ 7,30, o que representa um potencial de crescimento de 24,1% em relação ao último fechamento. A recomendação se mantém em neutro/alto risco.
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Em relatório, o banco argumenta que o varejista deve ter lucros menores, com um corte na previsão de lucro consolidado para 2025/2026 por conta da taxa de juros mais altas. A isso soma-se a expectativa de um custo de patrimônio mais alto.
“Acreditamos que – similarmente ao Assaí (ASAI3) – o Carrefour permanece um ativo de Alto Risco devido ao seu balanço alavancado – a 2,6 vezes dívida líquida/Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em um cenário de taxas crescentes”, diz o relatório.
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O Citi também se mostrou cético em relação ao cenário competitivo, que deve levar a um crescimento de vendas no conceito mesmas lojas (considera lojas abertas há mais de um ano) abaixo da inflação. Por outro lado, o banco diz notar um aumento no potencial de valorização no valuation atual do Carrefour (CRFB3).