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BofA calcula retorno e endividamento da CCR após oferta pela concessão da Rota Sorocabana; veja

Banco norte-americano analisa a oferta de R$ 1,601 bilhão feita pela concessionária de rodovias

BofA calcula retorno e endividamento da CCR após oferta pela concessão da Rota Sorocabana; veja
Pedágio da CCR Via Oeste, em São Paulo. (Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO)

O Bank of America (BofA) estima um valor presente líquido de R$ 1,1 bilhão a R$ 1,4 bilhão e uma taxa interna de retorno (TIR) de 14% a 16% em termos reais e alavancados para a CCR (CCRO3) após a oferta de R$ 1,601 bilhão pelo lote rodoviário da Rota Sorocabana. O banco norte-americano mantém sua classificação neutra para os papéis da empresa, tendo em vista a relação ao risco-retorno justo.

Os analistas do banco Rogerio Araújo, Gabriel Frazão e João Andrade calculam que a primeira oferta da CCR (R$ 1,45 bilhão) concederia uma TIR de 1,3 ponto porcentual acima de sua oferta final. A Rota Sorocabana aumentará a relação dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (dívida líquida/Ebitda) da CCR, segundo estimativas dos profissionais, em 0,1 a 0,2 vez, atingindo um pico de 3,2 vezes até 2026.

“Observamos que a alavancagem da CCR permanecerá abaixo do limite autoimposto pela empresa de 3,5 vezes, abrindo espaço para leilões incrementais (incluindo a renegociação do contrato MSVia)”, destacam.

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O preço-alvo do BofA para os papéis da CCR (CCRO3) é de R$ 14,50, o que representa um potencial de valorização de 19,14% sobre o fechamento de ontem (30).