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A ação do varejo de moda que pode disparar 76% em 2025, na visão do BTG Pactual

Bancão elevou papéis de empresa para compra e subiu preço-alvo após resultados trimestrais

Por Beatriz Rocha

07/03/2025 | 18:15 Atualização: 07/03/2025 | 18:15

C&A (CEAB3) Imagem: Adobe Stock
C&A (CEAB3) Imagem: Adobe Stock

O BTG Pactual elevou a recomendação das ações da C&A (CEAB3) para compra, após o recente desempenho da empresa acima das expectativas no quarto trimestre de 2024. O preço-alvo dos papéis ao final de 2025 passou de R$ 15 para R$ 17, o que representa um potencial de valorização de 76% frente ao valor de fechamento dos ativos na quinta-feira (6), então a R$ 9,64. Hoje as ações da companhia disparam 8,20% a R$ 10,43 na B3.

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Nós últimos dois anos, o banco acredita que a empresa tem mostrado resultados encorajadores, focando em cinco principais linhas de crescimento, que incluem maior produtividade das lojas, ampliação da participação do C&A Pay (cartão de crédito próprio e 100% digital da empresa) e do projeto push & pull (estratégia de abordagem de marketing) nas vendas, aprimoramento da assertividade de preços e sortimento nas operações físicas, além da reaceleração da expansão orgânica, com reaberturas e reformas de lojas.

O BTB também avalia que, nos últimos trimestres, a C&A mostrou uma abordagem mais equilibrada em relação a preços e volumes, impulsionada pela forte demanda por produtos de moda e sólida aceitação das coleções. “A integração bem-sucedida de ferramentas digitais foi crucial nesse aspecto, garantindo uma experiência de compra mais fluida”, ressaltam os analistas Luiz Guanais, Gabriel Disselli e Pedro Lima, que assinam o relatório.

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O controle das despesas operacionais foi outro ponto elogiado, assim como o programa Energia C&A, iniciativa lançada em 2024 que aprimorou o sortimento de produtos e personalizou as 332 lojas da empresa com base no público-alvo. “De fato, o Energia C&A, uma iniciativa com duração de três anos, já capturou 25% dos ganhos esperados, com mais melhorias previstas para 2025 e 2026”, afirmam.

Reunião com o CEO da C&A

Os analistas contaram ainda que realizaram uma reunião recente com o CEO da empresa, Paulo Correa, e o CFO (diretor financeiro), Laurence Beltrão. No encontro, os executivos destacaram melhorias recentes no tempo de entrega, bem como maior precisão nas coleções, tudo isso mantendo a cadeia de suprimentos saudável e capaz de lidar com volumes maiores. A previsão é que o capex (despesas de capitais) aumente gradualmente, dadas as oportunidades para acelerar a abertura de novas lojas e reformas. Em relação ao capital de giro, ainda há espaço para liberar caixa, principalmente otimizando os estoques.

Quanto ao C&A Pay, a gestão vê a plataforma principalmente como uma ferramenta para fortalecer o relacionamento com os clientes, e não como um impulsionador direto das vendas. Embora a taxa de penetração atual de aproximadamente 25% deva ser mantida no curto prazo, os executivos acreditam que alcançar 30% a 35% no longo prazo é viável e planejam fazer isso gradualmente.

“Estamos impressionados pelos investimentos estratégicos da C&A na cadeia de suprimentos, foco no desenvolvimento de produtos e tendências razoáveis nos serviços de crédito ao consumidor, que impulsionaram seu desempenho superior nos últimos trimestres e são essenciais para competir com plataformas transfronteiriças”, avalia o time do BTG.

Embora mais otimistas, os analistas continuarão monitorando os riscos relacionados ao aumento da plataforma de finanças para consumidores em um ambiente de altas taxas de juros, com potencial concorrência mais acirrada de pares locais que provavelmente acelerarão as vendas e o crédito nos próximos trimestres. “No entanto, a combinação de melhorias ainda a serem capturadas na operação de varejo, aumento do Retorno sobre o Capital Investido (ROIC), um balanço patrimonial desalavancado e um valuation atraente nos levou a elevar a ação da C&A para compra”, afirmam.

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