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“Em um cenário de risco, o nome tende a ser menos atrativo. Porém, ao longo dos ciclos, tende a ser um bom investimento”, diz o analista Antonio Junqueira.
Apesar disso, o Citi destaca quatro pontos que podem dificultar a companhia de atingir seu preço-alvo: preços de energia a longo prazo – que têm apresentado desempenho inferior à inflação do Brasil há vários anos –; preços de curto a médio prazo – a Auren ficará em grande parte sem contratação nos próximos anos –; contingências maiores; e ambiente regulatório pior.
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O banco reduz o preço-alvo de R$ 16 para R$ 15, o que ainda representa um potencial de valorização de 11,1% em relação ao fechamento da última sexta-feira (5). Nesta segunda-feira (8), a ação da empresa encerrou cotada em R$ 13,52.
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