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- Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega agendada para maio encerrou a sessão em alta de 0,28%, a US$ 4,7950 a libra-peso.
Os contratos futuros de cobre fecharam com modestos ganhos nesta terça-feira, em meio a preocupações sobre a oferta no Chile, maior produtor global da commodity. O ímpeto de alta foi contido pelo fortalecimento do dólar no mercado internacional e a cautela nas mesas de operações após novas sanções contra a Rússia.
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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega agendada para maio encerrou a sessão em alta de 0,28%, a US$ 4,7950 a libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,02%, a US$ 10.427,00 a tonelada, volta das 14h55 (de Brasília).
Segundo a Comissão Chilena de Cobre (Cochilco), a produção do metal no país subiu apenas 0,7% na comparação anual de fevereiro, a 123,6 mil toneladas. A desaceleração da oferta deu fôlego às cotações hoje, mas o movimento foi moderado pelos desdobramentos da guerra entre Rússia e Ucrânia.
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Em meio a denúncias de crimes de guerra russo nos arredores de Kiev, a Comissão Europeia propôs hoje um quinto pacto de sanções contra Moscou, que inclui embargo à importação de carvão russo. O quadro se juntou a sinalizações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) por aperto monetário mais rápido e fortaleceu o dólar ante rivais, o que pressiona commodities.
Entre outros metais na LME, a tonelada do zinco ganhava 0,39%, a US$ 4.286,50. Segundo o Commerzbank, o metal fechou ontem no maior nível desde o final de 2006. “As empresas defundições de zinco europeias já lutam há meses com os altos preços da energia que estão elevando seus custos de produção”, explica o banco.
Também na LME, a tonelada do alumínio avançava 1,17%, a US$ 3.455,00, a do chumbo ganhava 0,23%, a US$ 2.403,50, a do níquel se elevava 2,78%, a US$ 33.610,00 e a do estanho cedia 0,15%, a US$ 43.940,00.