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Cobre fecha em baixa, com aversão ao risco e comércio da China

Na Comex, o cobre com entrega prevista para julho recuou 1,72%, a US$ 4,1935 por libra-peso

Cobre fecha em baixa, com aversão ao risco e comércio da China
Foto: Pixabay
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  • O Commerzbank destaca que, porém, que as importações de cobre estão "relativamente altas" apesar das medidas de contenção.

O cobre fechou em baixa nesta segunda-feira, seguindo o movimento de aversão ao risco nos mercados globais, que operam preocupados com a desaceleração do crescimento econômico global. Sobre metais básicos, pesou em especial o desempenho mais fraco das exportações da China em abril.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para julho recuou 1,72%, a US$ 4,1935 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses baixava 1,24%, a US$ 9.272,00, às 14h37 (de Brasília).

Em relatório a clientes, o TD Securities relata que os sinais da demanda por commodities industriais, como o cobre, parecem estar virando para baixo. “O apetite da China por matérias-primas vem enfraquecendo desde o ano passado, mas nossos indicadores em tempo real estão finalmente enviando sinais de alerta. Os lockdowns estão afetando a demanda, enquanto o impulso de estocagem após a guerra na Ucrânia está diminuindo”, explica o banco.

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A balança comercial de abril da China, que mostrou desaceleração das exportações e estabilidade nas importações, reforçou a percepção sobre o fraco apetite chinês por commodities industriais enquanto o país enfrenta o surto local de covid-19. Segundo o Julius Baer, há baixa capacidade produtiva e de transporte no país, bem como uma demanda doméstica reduzida.

O Commerzbank destaca que, porém, que as importações de cobre estão “relativamente altas” apesar das medidas de contenção. O banco destaca que a China comprou um montante apenas 4% menor de cobre em abril deste ano que no mesmo mês de 2021, enquanto as importações do metal para os quatro primeiros meses de 2022 excedem as do ano passado. “Acreditamos que isso ocorre porque a produção de aço continua restrita – segundo a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, este ano deve ficar abaixo do nível já reduzido do ano anterior”, argumenta.

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado anteriormente, a tonelada do alumínio recuava 2,80, a US$ 2.755,50, a do chumbo baixava 3,34%, a US$ 2.155,50, a do níquel despencava 7,08%, a US$ 28.220,00, a do estanho tombava 6,34%, a US$ 36.950,00, e a do zinco tinha queda de 4,48%, a US$ 3.621,00.

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