O que este conteúdo fez por você?
- Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange, o cobre para maio encerrou a sessão em queda de 1,93%, a US$ 4,6340 a libra-peso.
Os contratos futuros de cobre fecharam em baixa nesta segunda-feira, em meio ao persistente surto de covid-19 na China, maior consumidor mundial do metal, e às consequentes medidas de restrições à mobilidade.
Leia também
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange, o cobre para maio encerrou a sessão em queda de 1,93%, a US$ 4,6340 a libra-peso. Já na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses perdia 1,79%, a US$ 10.159,00, por volta das 14h10 (horário de Brasília).
“O sentimento entre os participantes do mercado está claramente sendo prejudicado pelo aumento contínuo de casos de coronavírus na China, que está despertando preocupações sobre a demanda no principal consumidor de metais do mundo”, explica o Commerzbank, em relatório.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
A cidade de Xangai, epicentro da onda recente, registrou mais de 130 mil casos da doença desde 1º de março, embora o volume de mortes não tenha acompanhado a trajetória ascendente dos diagnósticos. A metrópole de 26 milhões de habitantes entrou em lockdown em 28 de março, com boa parte da população confinada em casa.
O cenário levanta preocupações sobre as já pressionadas cadeias de produção, que impulsionam a inflação pelo mundo. Na China, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 1,5% na comparação anual de março, acelerando ante alta de 0,9% em fevereiro, segundo informou o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, pela sigla em inglês). O índice de preços ao produtor (PPI) se elevou 8,3% no mesmo confronto.
Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do alumínio baixava 3,77%, a US$ 3.245,00; a do chumbo caía 1,64%, a US$ 2.370,50; a do níquel recuava 4,46%, a US$ 32.475,00; a do estanho cedia 0,25%, a US$ 43.420,00; e a do zinco marcava desvalorização de 0,71%, a US$ 4.267,50.