Cobre cai, com cautela global por crise na Ucrânia

No pregão eletrônico da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para março recuava 0,44%, a US$ 4,4995 a libra-peso, por volta das 14h30 (de Brasília). Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses cedia 0,61%, a US$ 9.894,50 por tonelada.

Ontem, o presidente francês, Emmanuel Macron, teve conversas separadas com os seus homólogos de Rússia, Vladimir Putin, e EUA, Joe Biden, que teriam concordado “em princípio” em participar de uma cúpula. Hoje, no entanto, o Kremlin disse que é “prematuro falar sobre planos específicos” para um encontro.

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As incertezas deflagraram vendas de ações e de parte das commodities metálicas, que receberam apoio adicional do enfraquecimento do dólar – a moeda americana fraca torna esses ativos mais baratos e, dessa forma, mais atraentes.

No horário citado acima, a tonelada do alumínio avançava 0,35%, a US$ 3.278,00. Em relatório, a Capital Economics cita dados do Instituto Internacional de Alumínio (IAI) que mostram que a produção global da commodity caiu 4,5% na comparação anual de janeiro. “Nossa opinião é de que o crescimento da oferta global em 2022 permanecerá robusto, à medida que os preços da energia esfriam”, avalia a consultoria.

Entre outros metais negociados na LME, a tonelada do chumbo perdia 0,30%, a US$ 2.325,00 , a do níquel avançava 0,27%, a US$ 24.335,00, a do estanho se elevava 0,66%, a US$ 44.200,00 e a do zinco cedia 0,78%, a US$ 3.552,00.

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