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Cobre fecha em queda, pressionado por desvalorização do carvão

Preços do carvão vem caindo em meio à crescente interferência da China no mercado

Minério de cobre e ouro (FOTO: VALE)

Os contratos futuros de cobre fecharam em queda hoje (29), pressionados pelo tombo dos preços de carvão, em meio à crescente interferência da China no mercado.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para dezembro recuou 1,59%, a US$ 4,3680 a libra-peso. Por volta das 14h30 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) cedia 1,36%, a US$ 9.535,50 por tonelada. Em relação à sexta-feira da semana passada, houve perda de 2,89% e 2,10%, respectivamente. No mês com um todo, contudo, as cotações saltaram 6,82% e 6,65%.

Em meio à crise energética, a China continua adotando medidas para conter a valorização do carvão. As políticas pesaram sobre os preços da commoidity nos últimos dias, o que também pressiona o cobre, uma vez que torna ajuda a prover energia para fábricas e, dessa forma, impulsiona a produção.

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“Nosso modelo de decomposição de retorno destaca que o risco de fornecimento de metais continua a cair em linha com a queda nos preços do carvão”, explicou o TD Securities.

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do alumínio baixava 0,47%, a US$ 2.733,50, a do chumbo caía 1,49%, a US$ 2.386,00, a do níquelsubia 0,16%, a US$ 19.605,00, a do estanho avançava 2,35%, a US$ 36.700,00 e a do zinco ganhava 0,77%, a US$ 3.398,00.