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Cobre fecha sem direção única, com contrato em Londres subindo

Em Londres o metal teve avanço robusto após um feriado bancário que manteve os mercados locais fechados ontem

Foto: Pixabay

(Estadão Conteúdo) – O cobre fechou sem direção única nesta terça-feira (31). Enquanto o contrato futuro em Nova York recuou marginalmente, em Londres o metal teve avanço robusto após um feriado bancário que manteve os mercados locais fechados ontem.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre com entrega prevista para dezembro caiu 0,01%, a US$ 4,3750 por libra-peso. Na comparação mensal, houve queda de 1,73%. Já na London Metal Exchange (LME), às 14h50 (de Brasília), o cobre para três meses tinha alta de 1,13%, a US$ 9.526,00 por tonelada, valor que representa queda de 1,97% ante o fechamento do contrato há um mês.

Em relatório a clientes, o Commerzbank destaca que o cobre retomou o patamar de US$ 9,5 mil na LME, citando a possibilidade de funcionários da mina chilena de Cerro Colorado entrarem em greve, após rejeitarem uma proposta trabalhista da BHP. A notícia foi o principal driver para o metal ontem.

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No foco, de acordo com o banco alemão, também esteve a queda a 50,1 do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da China em agosto. “O recuo aponta para um arrefecimento da dinâmica econômica chinesa, e pode ter um impacto negativo na demanda por metais. Os preços dos metais básicos, no entanto, não estão mostrando nenhuma evidência disso hoje”, comentou a instituição, em relatório enviado a clientes.

Ainda no noticiário do setor, o ministro de Energia e Recursos Naturais do Equador, Juan Carlos Bermeo, afirmou hoje à uma emissora de rádio local que o governo equatoriano aprovou cerca de US$ 800 milhões em investimentos para o setor de mineração do país. Segundo ele, por volta de 86% dos investimentos serão destinados a mineradoras interessadas em explorar áreas ricas em minérios no Equador.

Entre outros metais negociados no pregão eletrônico da LME no mesmo horário, a tonelada do zinco avançava 0,70%, a US$ 3.008,50, a do estanho subia 0,64%, a US$ 33.900,00, a do níquel disparava 3,13%, a US$ 19.600,00, a do chumbo recuava 1,31%, a US$ 2.256,50, e a do alumínio tinha ganho de 2,11%, a US$ 2.710,00.