Nesta sexta-feira (1), os juros dos títulos prefixados 2027, 2031 e com juros semestrais 2035 caíram 9,97% (R$ 764,51), 10,73% (R$ 500,35) e 10,78% (R$ 972,24), respectivamente, na comparação com o fechamento de quinta-feira (28).
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Os papéis do Tesouro IPCA+ 2029, 2035 e 2045 recuaram 5,52% (R$ 3.207,25), 5,65% (R$ 2.295,67) e 5,76% (R$ 1.300,21), respectivamente, na comparação com a quinta-feira (28). Durante a semana, os rendimentos seguiram estáveis.
A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) tem o indicativo de mais um corte na taxa básica de juros, com expectativa de redução de rentabilidade dos títulos pós-fixados..
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Outro ponto de atenção recai sobre o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). “Conforme a sazonalidade, o resultado deve apresentar reduções em serviços subjacentes e, consequentemente, pode auxiliar na queda das taxas de juros futuras. O IPCA-15 de fevereiro antecipou a possibilidade deste resultado”, indicou Maria Luisa Nepomuceno, analista de renda fixa da Nord Research, nesta reportagem.
Dados vindos do exterior também trazem impactos. Uma sinalização nos Estados Unidos de que os cortes nos juros estão próximos pode ajudar a reduzir as taxas futuras no Brasil, auxiliando na redução das taxas dos títulos prefixados e do IPCA+.