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Apenas nos primeiros quatro meses de 2025, o consumo acumulado de energia elétrica chegou a 62,4 TWh (Terawatt-hora) — quantidade suficiente para abastecer cerca de 30 milhões de residências brasileiras por um ano. A região Sudeste é, disparado, a maior consumidora, com quase metade de toda a energia residencial do país: 46%.
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Os dados são da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e do Ministério de Minas e Energia (MME) e, apesar do elevado consumo de energia, apontam também uma queda de 10% em abril – de 16,1 milhões de MWh (Megawatt-hora) em março para 14,6 milhões. Em um cenário de crescente conscientização sobre o uso racional de energia e a busca por soluções sustentáveis, a tecnologia tem se consolidado como uma grande aliada do dia a dia.
Os equipamentos modernos permitem que os consumidores reduzam seu gasto elétrico em casa, sem abrir mão do conforto e da praticidade. A substituição de eletrodomésticos tradicionais por versões mais avançadas é uma das estratégias que mais oferecem retorno. Embora, em muitos casos, os modelos tecnológicos tenham um custo inicial mais elevado, esse investimento é compensado pela economia gerada na conta de luz.
Existem alguns que recursos que, ao facilitarem o manejo dos aparelhos elétricos, contribuem para a economia de energia. Um objeto que tenha controle remoto permitem que o usuário desligue-o à distância, evitando o desperdício. Por exemplo, um de ventilador, como o torre WAP Air Silence, contém a função de programação de tempo, limitando o funcionamento contínuo à noite. Isso otimiza o uso da energia.
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As Air Fryers também se destacam quando o assunto é economia. De acordo com dados da Deco Proteste, uma fritadeira elétrica pode preparar 500 gramas de frango em 22 minutos, com consumo médio de apenas 0,330 kWh.
Já o mesmo preparo em um forno elétrico pode levar até 32 minutos e consumir cerca de 0,773 kWh — mais que o dobro de energia. No entanto, é importante considerar o tamanho do equipamento: modelos maiores, com capacidade de 7,1 litros e ideais para famílias grandes, tendem a gastar mais energia, ainda que mantenham a eficiência mesmo em porções mais robustas.
A limpeza da casa também foi transformada. Os robôs aspiradores mais modernos, como o WAP W4000, Xiaomi Robor Vacuum X10 e o Roborock Q7 Max oferecem desempenho com baixo consumo energético. O primeiro aparelho, por exemplo, foi desenvolvido para ser menos potente, destinado a limpezas contínuas e leves, exigindo, consequentemente, menos energia.
Tais dispositivos tecnológicos costumam vir com comandos via controle remoto ou aplicativo no celular, permitindo que o usuário programe o funcionamento de acordo com a rotina de cada ambiente.
À medida que as inovações tecnológicas otimizam a vida dos consumidores, cresce a adoção de eletrodomésticos inteligentes e eficientes. Essa mudança reflete não apenas uma economia no orçamento, mas também um estilo de vida mais consciente e alinhado às práticas sustentáveis.
Em residências, o consumo é determinado pelo uso de itens como iluminação, eletrodomésticos e aquecedores, enquanto em empresas e indústrias, o consumo está relacionado à operação de máquinas e sistemas mais complexos. A medição do consumo é registrada por um medidor elétrico e reflete o impacto direto nas faturas de energia elétrica, sendo essencial para o planejamento e gerenciamento tanto no nível pessoal quanto comercial.
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Veja alguns passos resumidos que facilitam a compreensão geral do cálculo:
O Projeto Simulador de Consumo, da Enel, foi criado para ajudar os consumidores a entender melhor como a energia elétrica é consumida por diferentes aparelhos em suas casas. Ao utilizar o simulador, você pode selecionar os cômodos e equipamentos presentes em sua residência, além de informar a potência e o tempo de uso de cada aparelho.
Com essas informações, o simulador estima o consumo total de energia. No final, ele oferece dicas sobre os equipamentos mais eficientes do mercado, com base no seu perfil de uso. O consumo é medido em quilowatt-hora (kWh), a mesma unidade usada na conta de luz.
Para utilizar o simulador, basta:
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