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O dólar opera no último pregão de 2025 no campo negativo em meio ao clima de calmaria no mercado brasileiro. Às 12,42 (de Brasília) desta terça-feira (30), a divisa americana recuava 1,36%, cotada a R$ 5,4952. A depreciação reflete a liquidez reduzida típica de fim de ano e a atenção dos investidores aos indicadores econômicos tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.
No cenário doméstico, o Banco Central (BC) divulga o resultado do setor público consolidado de novembro, indicador que aponta se o governo registrou déficit ou superávit primário no mês, enquanto o Tesouro Nacional apresenta o Relatório Mensal da Dívida Pública, com detalhes sobre o endividamento federal.
Além disso, os investidores analisam os dados da taxa de desemprego do País que ficou em 5,2% no trimestre encerrado em novembro, divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. O mercado financeiro ainda acompanha uma possível acareação entre o presidente do Banco Master, Daniel Vorcaro, o ex-presidente do Banco de Brasília (BRB) Paulo Henrique Costa e o diretor de Fiscalização do Banco Central (BC), Ailton de Aquino Santos.
No exterior, a agenda dos EUA traz também o Índice de Gerentes de Compras (PMI) dos EUA medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) de Chicago. O PMI da China será divulgado ao final do dia. Há ainda a divulgação da última ata da reunião do Federa Reserve (Fed, o banco central americano). A expectativa é que o documento reforce a sinalização recente de uma pausa nos cortes já em janeiro.
No acumulado de 2025, o dólar acumula uma desvalorização de 10,76%.
Com informações do Broadcast
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