

A CSN (CSNA3) reportou prejuízo líquido de R$ 130,4 milhões no segundo trimestre de 2025, o que representa uma melhora de 41,7% sobre o mesmo período de 2024 e de 82,2% em relação ao prejuízo registrado no trimestre anterior.
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A CSN (CSNA3) reportou prejuízo líquido de R$ 130,4 milhões no segundo trimestre de 2025, o que representa uma melhora de 41,7% sobre o mesmo período de 2024 e de 82,2% em relação ao prejuízo registrado no trimestre anterior.
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Segundo a companhia, o resultado mostra não apenas o avanço do resultado operacional, mas também o impacto positivo de reversão de contingência e das operações com hedge (proteção para tentar diminuir os efeitos da volatilidade do mercado financeiro sobre seus ativos) de minério.
O Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos) Ajustado foi de R$ 2,643 bilhões, com queda de 0,1% sobre o mesmo trimestre de 2024 e alta de 5,3% sobre o trimestre anterior. “Essa melhora na rentabilidade é resultado direto da sazonalidade, com os efeitos positivos da maior atividade comercial do período, e da excelente gestão dos negócios ao conseguir compensar a queda do preço do minério e a pressão com o material importado na siderurgia com uma política comercial assertiva e um ritmo produtivo cada vez mais robusto e eficiente”, afirma a companhia.
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A receita líquida totalizou R$ 10,693 bilhões no trimestre, o que representa uma queda de apenas 2% quando comparado com o trimestre anterior e 1,7% com o mesmo período de 2024, e reflete a queda no preço do minério que acabou por compensar não apenas a melhora operacional verificada na mineração, mas também o crescimento de receita dos demais segmentos, segundo a CSN (CSNA3).
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