

A Superintendência de Supervisão de Investidores Institucionais (SIN) da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou nesta quarta-feira, um ofício circular para esclarecer que a classe de cotas do Fundos de Investimento Financeiros (FIFs) pode investir diretamente em ativos no exterior, excedendo o limite de 20%, e receber investimentos do público em geral, desde que os ativos investidos no exterior sejam ações ou tenham o mesmo nível de risco e liquidez dos ativos permitidos para a classe.