
(Estadão Conteúdo) – O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, evitou responder há pouco sobre qual será a solução do governo para o fim do auxílio emergencial a partir de janeiro e não citou a criação de um novo programa social.
“Questões sobre auxílio emergencial e Bolsa Família são decisões que cabem ao presidente da República”, respondeu.
Ele voltou a citar que ainda restam R$ 45 bilhões a serem pagos em parcelas do auxílio emergencial até o fim de dezembro. Segundo Sachsida, se esse valor foi somado ao que foi poupado do auxílio emergencial pelas famílias e ao potencial de saques do FGTS, chega-se a um volume de cerca de R$ 110 bilhões que ainda podem entrar na economia.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
“Acho que o crédito também é um caminho. Toda a literatura mostra a importância dos canais de crédito para a retomada econômica”, completou.