

A Dexco (DXCO3) encerrou o primeiro trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 58,617 milhões, revertendo prejuízo líquido de R$ 35,102 milhões registrado em igual etapa do ano passado.
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A Dexco (DXCO3) encerrou o primeiro trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 58,617 milhões, revertendo prejuízo líquido de R$ 35,102 milhões registrado em igual etapa do ano passado.
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Já o lucro líquido da Dexco recorrente totalizou R$ 83,8 milhões no período, ante lucro recorrente de R$ 26,969 milhões apurado um ano antes.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado e recorrente somou R$ 345,644 milhões entre janeiro e março, montante 21,8% menor que o apurado um ano antes. O Ebitda sem ajuste foi de R$ 485,7 milhões, o que representa um aumento de 8% ante o registrado em igual período de 2024.
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A receita líquida consolidada da empresa recuou 1,7% nos primeiros três meses do ano para R$ 1,902 bilhão. Em seu release de resultados, a empresa destaca que a Divisão de Revestimentos foi a maior detratora do resultado, impactada pelo ambiente concorrencial mais desafiador e por um setor ainda pressionado em relação a demanda.
O resultado financeiro ficou negativo em R$ 194,4 milhões no trimestre, uma piora de R$ 37,4 milhões ante um ano. Esse desempenho é reflexo da redução de R$ 23,5 milhões nas receitas financeiras, decorrente da menor geração de caixa operacional no período.
Além disso, destaca a empresa, as despesas financeiras aumentaram R$ 13,9 milhões, influenciadas pelo ambiente de juros elevados, que segue pressionando o custo médio da dívida, e pelo impacto de variações cambiais no resultado contábil, relacionado ao efeito de instrumentos financeiros utilizados para proteção de exposição, em linha com a política de gestão de riscos da Companhia.
O Custo Caixa Pro Forma – que corresponde ao Custo dos Produtos Vendidos, líquido de depreciação, amortização, exaustão e variação do ativo biológico – totalizou R$ 1,202 bilhão no primeiro trimestre, alta de 5,5% ante um ano.
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Segundo a empresa, o aumento foi impulsionado, principalmente, pelo fortalecimento do mix de produtos da Divisão de Metais e Louças, que concentra insumos de maior valor agregado, como o cobre, além da desvalorização cambial, que elevou o custo de matérias-primas dolarizadas, como o metanol na Divisão Madeira.
As despesas com vendas da Dexco (DXCO3) totalizaram R$ 294,9 milhões no trimestre, representando um aumento de 4,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
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