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Dólar fecha em alta de 0,78%, a R$5,3287

Aversão a risco no exterior por medo de contágio de problemas financeiros da Evergrande ditou a sessão

Notas de dólar saindo da impressão em Washington: moeda americana se fortalece em meio à pandemia de coronavírus. (Andrew Harrer/ Bloomberg)

O dólar teve firme alta ante o real nesta segunda-feira (20), furando de uma só vez duas resistências técnicas e escalando ao maior patamar em um mês, impulsionado pela aversão a risco no exterior ditada por medo de contágio de problemas financeiros de uma grande empresa chinesa.

A moeda brasileira registrou o pior desempenho global nesta sessão.

O dólar à vista subiu 0,78%, a 5,3287 reais. A alta percentual é a mais forte desde o último dia 8 (+2,84%), e o nível de fechamento é o mais alto desde 23 de agosto (5,3823 reais).

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Algum arrefecimento nas perdas nos mercados internacionais no fim do pregão permitiu que o dólar finalizasse a jornada a alguma distância da máxima intradiária –de 5,3782 reais (+1,72%). Na mínima, a cotação ganhou 0,36%, a 5,3067 reais.

O dólar rompeu duas resistências técnicas principais nesta sessão: a linha psicológica dos 5,3000 reais e a média móvel de 200 dias (5,3136 reais).