• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

Dólar fecha em alta após atingir maior patamar desde março de 2023; entenda os motivos

Piora de percepção sobre as contas públicas na esteira da mudança das metas fiscais pesa

Por Camilly Rosaboni

16/04/2024 | 11:31 Atualização: 16/04/2024 | 17:51

Dólar americano (Foto: Adobe Stock)
Dólar americano (Foto: Adobe Stock)

O dólar fechou em alta de 1,61% nesta terça-feira (16), cotado a R$ 5,2688. Mais cedo, a moeda chegou a superar a marca dos R$ 5,28 no mercado local, atingindo o maior patamar desde março de 2023.

Leia mais:
  • Dólar dispara após falas de Haddad. Até quanto vai subir?
  • Como conflito Irã-Israel impacta o preço do petróleo e pode atingir a Selic
  • A visão de risco com a Petrobras (PETR4) é constante, diz gestor
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Por trás da disparada da moeda está uma “tempestade perfeita” de aversão a risco, agravada pela confirmação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que a meta fiscal de superávit de 0,5% estabelecida para o ano que vem não será atingida – em vez disso, o Brasil deve ter déficit zero, mesma meta de 2024.

A cotação do dólar hoje reforça posições cambiais defensivas no mercado futuro e há também demanda à vista de investidores estrangeiros que estão saindo da Bolsa e do País, após uma piora de percepção sobre as contas públicas, na esteira da mudança das metas fiscais dos próximos anos a fim de ampliar gasto do governo, afirma o diretor Jefferson Rugik, da corretora Correparti.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Segundo ele, há grande contribuição externa também na precificação da taxa de câmbio diante dos sinais de manutenção de juros por longo período nos EUA, que sustentam a demanda e a alta das taxas dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense), nas incertezas sobre os desdobramentos do conflito Israel-Irã e em relação à economia chinesa.

Por que o dólar está subindo?

Neste início da semana, o líder da economia do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Fernando Haddad, confirmou que a meta fiscal de superávit de 0,5% não será atingida. “Isso demonstra que o governo está com dificuldade de arrumar receita e tem aumentado a despesa. Isso traz um medo para o investidor estrangeiro, que aproveitando a onda de juros altos lá fora acaba encorajado a retirar cada vez mais dinheiro do Brasil. E quanto mais dinheiro é retirado daqui, maior fica o preço do dólar”, afirma Gabriel Meira, especialista da Valor Investimentos.

No exterior, a falta de visibilidade sobre o início dos cortes de juros nos Estados Unidos vem pressionando o dólar para cima desde o início do ano. Os dados americanos mais recentes de inflação e de emprego, referentes ao mês de março, mostraram que a economia do país ainda está resiliente e os preços continuam avançando acima das expectativas. A conclusão é que a persistência da inflação afasta, cada vez mais, a possibilidade de diminuição das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano).

Desde julho do ano passado, o país mantém os juros entre 5,25% e 5,5% ao ano, o maior patamar em quase 24 anos. Com a renda fixa mais segura do mundo oferecendo retornos maiores, os investidores estrangeiros tendem a tirar “dólares” de mercados mais voláteis, como o Brasil e demais nações emergentes, e migrar esse capital para os títulos do tesouro americano.

Além disso, os conflitos geopolíticos também ajudaram a acelerar a fuga para o dólar, que é considerado um “ativo de proteção” em momentos de crise. No último sábado (13), seis meses após o grupo radical Hamas realizar um ataque surpresa a Israel, o Irã bombardeou o Estado israelense. A insegurança trazida pela guerra foi sentida nos mercados, com a queda generalizada das criptomoedas após o anúncio da ofensiva e disparada do dólar sobre o real desde a segunda-feira (15).

Publicidade

Uma escalada da guerra em Israel pode pressionar os preços do petróleo devido a possíveis dificuldades de produção. Com combustíveis mais caros, a inflação tende a subir no mundo – o que também gera, em uma segunda instância, uma corrida para o dólar.

Por que a cotação dólar sobe e desce?

Quando existe uma procura maior pela moeda estrangeira e a taxa de câmbio sobe a níveis não desejados, o Banco Central pode vender dólares no mercado, aumentando a oferta da moeda e pressionando o preço para baixo. Desse modo, o real volta a se valorizar em comparação ao dólar e a taxa de câmbio cai.

Por outro lado, quando há uma grande entrada de dólares no País, o BC pode adquirir a moeda norte-americana e injetar mais reais na economia para não permitir a queda da taxa de câmbio.

Qual é a relação do dólar com a Bolsa de Valores?

Diversas empresas têm ações negociadas na bolsa de valores. Conforme as negociações acontecem ao longo do dia, por meio da oferta e da demanda, o preço do dólar pode subir ou cair. Diversos fatores influenciam na cotação da moeda, como crises políticas e sanitárias, fazendo investidores colocarem ou retirarem seus investimentos do País.

* Com informações do Broadcast

Por que o dólar vale mais do que o real?

A cotação do real ante o dólar é um indicador estruturante da economia. Isso acontece pela importância da divisa norte-americana no mercado de câmbio, além de ser a moeda oficial utilizada no comércio internacional.

Publicidade

O dólar se firmou como a principal moeda do mundo no século XX, que terminou em 2001. Na Primeira e na Segunda Guerra Mundial as potências envolvidas gastaram grande parte de suas reservas em despesas bélicas, os estoques de ouro ficaram, portanto, escassos. Ao fim destes conflitos, os EUA se consolidaram enquanto potência mundial e  sua moeda, a dominante nos mercados globais. Assim, a maior parte dos negócios entre os países passou a acontecer por meio do moeda norte-americana.

As operações de câmbio ocorrem entre quaisquer moedas, mas é em relação ao dólar que se compara o quanto elas estão valorizadas. Na hora de trocar reais por pesos chilenos, por exemplo, a relação dessas moedas frente ao dólar dá lastro à troca.

Essa é a razão por que se fala tanto na balança comercial. Quando um país exporta muito – como é o caso do Brasil, embora as commodities tenham menor valor agregado – ou recebe muitos turistas, entram mais dólares na economia local. Já quando importa muito, é necessário comprar mais produtos em preço americano e isso se torna desfavorável às contas públicas.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • dólar hoje
Cotações
05/12/2025 15h13 (delay 15min)
Câmbio
05/12/2025 15h13 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Novo imposto sobre renda na Bolsa atrai investidor para ETFs de dividendos; veja o que gestoras e analistas projetam para 2026

  • 2

    Brasileiros dizem saber de finanças, mas 3 em cada 4 erram o básico, mostra pesquisa; entenda o efeito Dunning-Kruger

  • 3

    Ibovespa hoje bate 3º recorde de fechamento seguido e supera os 164 mil pontos

  • 4

    Dividendos em dezembro: bancos e analistas ajustam carteiras em meio a recordes do Ibovespa e expectativa de corte de juros

  • 5

    Relembre a linha do tempo dos fatos que sacudiram a Ambipar em 2025

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Conta de luz mais barata em dezembro de 2025: quanto será economizado?
Logo E-Investidor
Conta de luz mais barata em dezembro de 2025: quanto será economizado?
Imagem principal sobre o Como consultar o número do PIS/PASEP pelo Telefone da Previdência Social
Logo E-Investidor
Como consultar o número do PIS/PASEP pelo Telefone da Previdência Social
Imagem principal sobre o Como é feito o cálculo do IPVA?
Logo E-Investidor
Como é feito o cálculo do IPVA?
Imagem principal sobre o 13º salário do INSS: qual número final do cartão previdenciário recebe hoje (05)?
Logo E-Investidor
13º salário do INSS: qual número final do cartão previdenciário recebe hoje (05)?
Imagem principal sobre o Resultado da Quina 6894: HORÁRIO DO SORTEIO ALTERADO; veja quando saem números
Logo E-Investidor
Resultado da Quina 6894: HORÁRIO DO SORTEIO ALTERADO; veja quando saem números
Imagem principal sobre o FGTS: após quanto tempo usar no financiamento de imóveis até R$ 2,25 milhões novamente?
Logo E-Investidor
FGTS: após quanto tempo usar no financiamento de imóveis até R$ 2,25 milhões novamente?
Imagem principal sobre o É possível parcelar conta de luz? Confira o passo a passo
Logo E-Investidor
É possível parcelar conta de luz? Confira o passo a passo
Imagem principal sobre o Microaposentadoria: entenda o que é a nova tendência adotada pela Geração Z
Logo E-Investidor
Microaposentadoria: entenda o que é a nova tendência adotada pela Geração Z
Últimas: Tempo Real
Eztec (EZTC3) anuncia bonificação de ações e aumento de capital; Cyrela (CYRE3) distribui R$ 1 bi em dividendos
Tempo Real
Eztec (EZTC3) anuncia bonificação de ações e aumento de capital; Cyrela (CYRE3) distribui R$ 1 bi em dividendos

Com a operação, o capital social da Eztec totaliza R$ 4 bi; já o pagamento da Cyrela está previsto para 12 de dezembro

05/12/2025 | 10h25 | Por Camila Vech
Brasileiros retiram R$ 2,8 bilhões da poupança em novembro, aponta BC
Tempo Real
Brasileiros retiram R$ 2,8 bilhões da poupança em novembro, aponta BC

No acumulado do ano, a caderneta de poupança tem saque líquido de R$ 90,978 bilhões

05/12/2025 | 09h56 | Por Marianna Gualter
Klabin (KLBN11) conclui operação imobiliária de R$ 300 milhões e anuncia reorganização na diretoria
Tempo Real
Klabin (KLBN11) conclui operação imobiliária de R$ 300 milhões e anuncia reorganização na diretoria

Segundo a empresa, essas movimentações na diretoria "reafirmam seu compromisso com o desenvolvimento"

05/12/2025 | 09h50 | Por Camila Vech e Amélia Alves
Banco Central desiste de regular Pix Parcelado após série de adiamentos
Tempo Real
Banco Central desiste de regular Pix Parcelado após série de adiamentos

BC proibiu as instituições financeiras de utilizarem o nome Pix Parcelado; decisão recebe críticas de entidade de direitos do consumidor

05/12/2025 | 09h36 | Por Wellton Máximo, da Agência Brasil

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador