O dólar hoje abriu a sessão desta sexta-feira (25) com alta de 0,10%, a R$ 5,6969, acompanhando a tendência de valorização da moeda americana no exterior, mas logo inverteu o sinal. A queda do petróleo e do minério de ferro joga contra moedas emergentes, mas a notícia de que o governo chinês considera suspender sua tarifa de 125% sobre algumas importações dos EUA e novas medidas de estímulo econômico em Pequim podem amenizar os ajustes do real.
“Os demais mercados parecem reagir positivamente a essa notícia. Ao que tudo indica, o ambiente internacional (excluindo o desempenho dos mercados americanos) deve influenciar positivamente os ativos locais”, destaca a Ágora Investimentos em relatório.
Às 09h13, o dólar à vista tinha queda de 0,14% ante o real, a R$ 5,684.
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Na quinta-feira (24), o dólar teve queda de 0,49%, a R$ 5,69. Já são cinco pregões seguidos de baixa em relação ao real, acumulando uma perda de 1,94% na semana. Foi a primeira vez que a cotação da moeda americana fecha abaixo de R$ 5,70 desde o início de abril, quando a China retaliou o tarifaço de Donald Trump pela primeira vez.
No mercado doméstico, investidores acompanham também a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que deve balizar as opostas sobre o fim do ciclo de altas na taxa Selic por parte do Banco Central. A prévia da inflação de abril ficou em 0,43%, ante alta de 0,64% em março.
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