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Dólar hoje fecha em baixa com dados econômicos do Brasil e EUA acima das expectativas

Na abertura, a moeda americana exibiu forte queda de 1,15%, cotado a R$ 5,4126

Por Murilo Melo

26/09/2024 | 17:25 Atualização: 26/09/2024 | 17:46

Dólar. Foto: Adobe Stock
Dólar. Foto: Adobe Stock

O dólar hoje fechou o pregão em baixa de 0,57%, cotado a R$ 5,4447. Na abertura, a moeda americana exibiu forte queda de 1,15%, comercializada a R$ 5,4126. Na mínima do dia, o câmbio chegou a ser vendido a R$ 5,405.

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Nesta quinta-feira (26), o foco dos investidores no cenário doméstico foi a divulgação do relatório trimestral de inflação do Banco Central, acompanhada pelas falas de Roberto Campos Neto, presidente da autoridade monetária. No exterior, a atenção se voltou aos novos dados do Produto Interno Bruto (PIB) e do índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) dos Estados Unidos.

Ao mercado, o BC disse que revisou para cima a projeção de crescimento do PIB em 2024, de 2,3% para 3,2%. O aumento se deve principalmente ao consumo das famílias e aos investimentos produtivos, que impulsionaram o desempenho dos setores mais cíclicos da economia.

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No segundo trimestre deste ano, o crescimento do PIB surpreendeu positivamente, superando as expectativas anteriores, segundo o BC. A autoridade monetária disse que a atividade econômica mostrou um dinamismo que levou a uma revisão das projeções de crescimento. A alta de 3,3% no PIB, em comparação ao mesmo período de 2023, ultrapassou as previsões anteriores, que apontavam um crescimento de 1,6%.

Em relação à inflação, o relatório do BC indicou uma alta na expectativa para este ano, passando de 3,96% para 4,31%, embora ainda abaixo dos 4,37% previstos pelo relatório Focus. A crise climática, que aumentou os preços de produtos agrícolas e industriais, foi apontada como a principal responsável por esse aumento.

As condições climáticas adversas, como a seca em várias regiões, também devem manter a pressão inflacionária. A seca pode atrasar o plantio e impactar as safras futuras, além de provocar aumentos nas tarifas de energia devido às chuvas abaixo da média e às altas temperaturas.

Durante a divulgação do evento, Campos Neto reiterou que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve continuar dependente de dados para ajustar o ciclo de elevação da taxa Selic e que não fornecerá uma orientação antecipada (guidance) sobre os próximos passos. “Nós não fizemos guidance, ou seja, as opções estão abertas”, afirmou durante a entrevista coletiva em São Paulo.

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Campos Neto destacou que o ciclo de alta da Selic começou de forma gradual, com um aumento de 0,25 ponto percentual, elevando a taxa de 10,50% para 10,75%. No entanto, ele enfatizou que mais dados são necessários para definir os próximos movimentos da política monetária.

PIB dos EUA cresce 3%

O PIB anualizado dos Estados Unidos cresceu 3% no 2º trimestre de 2024, ligeiramente acima da expectativa de 2,9%, segundo o Escritório de Análise Econômica (BEA). A economia americana acelerou em relação ao 1º trimestre, que havia registrado crescimento de 1,4%. A terceira leitura do PIB confirmou o avanço de 3% já indicado na segunda prévia.

O índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) subiu 2,5%, mantendo a mesma estimativa anterior. Quando excluídos os preços de alimentos e energia, o aumento foi de 2,8%, também em linha com a previsão anterior.

Até agora, o dólar exibe alta de 0,40% na semana, recuo de 3,25% no mês e baixa de 1,94% no ano.

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