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Tempo Real

Dólar hoje: moeda abre pregão instável com PIB e PEC da autonomia do BC no radar dos investidores

Mercado também está atento às declarações do governo após Tebet dizer que Lula determinou compromisso de não gastar mais do que arrecada

Por Murilo Melo

18/07/2024 | 9:22 Atualização: 18/07/2024 | 9:45

Notas de dólar (Foto: Envato Elements)
Notas de dólar (Foto: Envato Elements)

O dólar hoje abriu o pregão demonstrando instabilidade com altas e baixas num curto espaço de tempo. Às 9h desta quinta-feira (18), a moeda registrou R$ 5,496, mas às 9h5, o câmbio caía 0,01%, cotado em R$ 5,4825. Ontem, o dólar fechou o mercado com alta de 1%, cotada a R$ 5,483.

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A volatilidade na moeda se deve ao anúncio do Ministério da Fazenda, na tarde de hoje, sobre as novas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação. Em maio, a previsão era de um crescimento econômico de 2,5% para este ano, com uma alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,70%.

A atualização oficial dos dados pela Secretaria de Política Econômica (SPE) serve de base para que o governo ajuste suas previsões de receitas e despesas e determine se cumprirá as regras fiscais estabelecidas para o ano, considerando que o desempenho econômico afeta a arrecadação de impostos. A avaliação ocorre a cada dois meses.

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Quanto à meta fiscal, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou hoje que o governo tem o compromisso, estabelecido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de manter os gastos dentro dos limites da arrecadação, destacando que essa premissa será refletida no orçamento do próximo ano. Em entrevista ao programa “Bom dia, Ministra”, no CanalGov, Tebet também mencionou que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 será votada no Congresso entre agosto e setembro.

O mercado também está atendo ao adiamento da votação da Proposta de Emenda à Constituição 65/2023 (PEC) que confere autonomia financeira e administrativa ao Banco Central (BC). Os parlamentares devem retomar o assunto em agosto. A PEC está sendo avaliada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Durante a sessão de hoje, os senadores da comissão anunciaram um consenso para postergar a votação.

O líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), aceitou o adiamento, afirmando que não haveria maioria na CCJ para aprovar a PEC. “A expectativa era de um placar empatado. A expectativa de placar mostrou que os próprios colegas ainda não têm uma maioria consolidada. Bom, então se abriu esse período [para mais negociações]”, acrescentou.

O senador destacou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não se opõe à autonomia administrativa e financeira do BC, mas discorda da maneira como essa autonomia seria implementada.

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“Às vezes dizem que o problema, o diabo, mora no detalhe. É esse detalhe que aprisionou [a tramitação da matéria]”, disse o senador. O governo é contra a transformação do Banco Central em uma empresa pública.

A PEC em discussão altera o status do BC de uma autarquia federal vinculada, mas não subordinada ao Ministério da Fazenda, para uma empresa pública com natureza especial, devido ao exercício de função estatal, passando a ter personalidade jurídica de direito privado.

Dólar no cenário externo: economia americana deve crescer menos nos próximos seis meses

Os dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) preveem que a economia dos Estados Unidos enfrentará um período de maior incerteza e menor crescimento nos próximos seis meses, conforme avaliado no Livro Bege divulgado ontem. Publicado oito vezes ao ano, o relatório detalha o desempenho e as tendências econômicas nos distritos americanos. “As expectativas para o futuro da economia são de crescimento mais lento nos próximos seis meses, devido a incertezas em torno da próxima eleição, política doméstica, conflitos geopolíticos e inflação”, informou o documento.

A economia americana tem apresentado um crescimento modesto no início do terceiro trimestre, com várias regiões observando atividade estável ou em declínio, de acordo com o relatório. Sete distritos relataram algum aumento na atividade econômica, enquanto cinco notaram estabilidade ou declínio — três a mais do que no relatório anterior. O mercado de trabalho também melhorou apenas ligeiramente. O documento menciona que a rotatividade de trabalhadores diminuiu, e os empregadores parecem menos dispostos a contratar.

Com esse cenário, o presidente da distrital de Nova York do Fed, John Williams, indicou que uma redução nas taxas de juros nos Estados Unidos pode ser justificada nos próximos meses, embora não na reunião deste mês, caso a recente queda da inflação continue. Juntamente com sinais de que as condições no mercado de trabalho americano estão se desacelerando gradualmente, o dirigente apontou que os dados de inflação dos últimos três meses estão “nos aproximando da tendência desinflacionária que procuramos”.

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Segundo Williams, dados incluindo o índice de preços ao consumidor (CPI) de junho, divulgado na semana passada, mostram “um amplo declínio na inflação”. Ele descartou preocupações de que trazer a inflação de volta à meta de 2% seria mais difícil do que reduzi-la de 7% para o nível atual, de cerca de 2,5%. “Não é, realmente, uma história sobre uma ‘última milha’ ou alguma parte particularmente complicada”, afirmou. Para ele, diferentes medidas de inflação estão “todas se movendo na direção correta e fazendo isso de forma bastante consistente”.

Nesse contexto, Williams mencionou que, mesmo se e quando o Fed começar a cortar os juros, as taxas permanecerão em um campo restritivo para a atividade econômica. “A postura restritiva que temos em vigor é apropriada. Penso que, em algum momento, teremos pela frente uma reunião para decidir reduzir as taxas de juros de uma forma que diminua o quão restritiva é a política, mas não para sair de uma postura restritiva”.

Williams também observou que, embora o mercado de trabalho não esteja fraco, o processo para equilibrar melhor a oferta e a demanda não é algo que “precisamos ver continuar para sempre, porque quando tivermos esse bom equilíbrio iremos querer manter isso.”

Apesar de um corte nos juros em setembro ser amplamente esperado pelos investidores, a desinflação generalizada observada no CPI de junho levou alguns economistas a se perguntarem se o Fed poderia começar a reduzir os juros já na reunião do fim deste mês. Para Williams, entretanto, o Fed poderá “aprender muito entre julho e setembro”.

Dólar alto não deve deixar o Brasil ultrapassar a Itália, e país não vai terminar o ano como 8ª maior economia do mundo

Com a desvalorização do real frente ao dólar, será mais difícil para o Brasil ultrapassar a Itália e fechar 2024 como a oitava maior economia do mundo, conforme estimativas feitas no início do ano e comemoradas pelo presidente Lula, de acordo com um levantamento elaborado por Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating.

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O Brasil deve terminar este ano estacionado na 9ª posição, levando em conta as novas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia mundial e a taxa média de câmbio no ano até 16 de julho.

Entre 2010 e 2014, o Brasil foi a sétima maior economia do mundo, mas saiu do top 10 em 2020. Em 2022, ficou na 11ª posição, subindo para a 9ª em 2023. A última vez que o Brasil esteve na posição de 8ª maior economia do mundo foi em 2017.

Com o resultado de hoje, o dólar acumulou uma alta de 0,96% na semana, um recuo de 1,88% no mês e um avanço de 13% no ano.

O que afeta o dólar hoje? Entenda em pontos rápidos

  • O dólar hoje abriu o pregão demonstrando instabilidade com oscilações em um curto espaço de tempo.
  • Às 9h desta quinta-feira (18), a moeda registrou R$ 5,496.
  • Às 9h5, o câmbio caía 0,01%, cotado a R$ 5,4825.
  • Ontem, o dólar fechou o mercado com alta de 1%, cotado a R$ 5,483.
  • A volatilidade na moeda se deve ao anúncio do Ministério da Fazenda, na tarde de hoje, sobre novas projeções para o PIB e a inflação..
  • A atualização oficial dos dados pela Secretaria de Política Econômica (SPE) serve de base para que o governo ajuste suas previsões de receitas e despesas.
  • O mercado também está atento ao adiamento da votação da PEC 65/2023, que confere autonomia financeira e administrativa ao Banco Central.
  • A PEC propõe transformar o BC de uma autarquia federal em uma empresa pública com natureza especial.
  • Os dirigentes do Federal Reserve (Fed) preveem maior incerteza e menor crescimento na economia dos EUA nos próximos seis meses.
  • O Livro Bege do Fed, divulgado ontem, descreve o desempenho e as tendências econômicas nos distritos americanos.
  • A desvalorização do real frente ao dólar dificulta a posição do Brasil como a oitava maior economia do mundo em 2024.
  • Segundo Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, o Brasil deve terminar o ano na 9ª posição.
  • Em 2022, o Brasil estava na 11ª posição e subiu para a 9ª em 2023.

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