O dólar à vista subiu a R$ 5 na máxima intradia há pouco. Jefferson Rugik, diretor da Correparti, afirma que não há aparentemente saída de investidor estrangeiro do mercado local, que volta a buscar proteção no dólar diante da queda de mais de 5% do minério de ferro na China, alta do juro curto de Treasuries (títulos da dívida estadunidense) e desconforto interno com a Petrobras (PETR3; PETR4) e a questão fiscal do governo Lula.
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