Dólar renovou máxima aos R$ 4,9590 (+0,50%) há pouco no mercado à vista, após tocar a mínima intradia de R$ 4,9430 (+0,20%), sem renová-la, em meio à publicação da revisão de PIB e PCE nos EUA no quarto trimestre.
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O analista de câmbio da corretora Ourominas, Elson Gusmão, observa que o mercado teve reação moderada aos dados americanos e está sob influência de rolagens de contratos cambiais futuros, que ajudam a puxar a moeda para cima.
“O dólar ganha força dada a percepção de que com a economia e inflação resistentes nos EUA o Federal Reserve poderá iniciar o corte de juros mais adiante, possivelmente em junho”, avalia.
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Os investidores estão no aguardo de comentários de dirigentes do Fed à tarde e pelo resultado da inflação do PCE de janeiro dos EUA, que sai amanhã. Por isso, há demanda também por proteção à medida que a moeda americana segue firme frente outros pares principais e várias emergentes ligadas a commodities no exterior, comentou.
Às 11h03, o dólar para março ganhava 0,48%, aos R$ 4,9565.