(Reuters) – O dólar fechou em alta na última sessão do mês, puxado por uma correção global em outros mercados, mas nada que tenha tirado o brilho de novembro, quando o resultado da eleição norte-americana e desenvolvimentos de vacinas para a Covid-19 turbinaram a demanda por ativos mais arriscados em meio à perspectiva de recuperação da economia global.
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Tamanho otimismo provocou um “short squeeze” na moeda brasileira, o que significa uma forte correção de posições, que até então estavam muito mais para o lado negativo. Com isso, o dólar teve a maior queda mensal em dois anos e o maior tombo para meses de novembro desde pelo menos 2002, conforme dados da Refinitiv.
O dólar à vista subiu 0,39% nesta segunda-feira, para 5,3467 reais. A retomada da moeda ocorreu em sintonia com o exterior, conforme gráfico abaixo do dólar/real e do índice do dólar ante uma cesta de moedas:
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