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- A correção --após tombo de 9,49% em cinco semanas-- veio conforme o banco central dos Estados Unidos endureceu o tom sobre a inflação
O dólar zerou os ganhos de mais cedo e voltava a cair nesta sexta-feira, afastando-se de máximas perto de 4,80 reais, nível que chamou vendas, com uma recuperação das commodities abrindo espaço para alguma tomada de fôlego de moedas emergentes, enquanto o índice do dólar contra pares do mundo desenvolvido se mantinha a alguma distância dos picos intradiários.
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Às 15:07 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,29%, a 4,7269 reais na venda. A cotação variou de 4,715 reais (-0,54%) a 4,796 reais (+1,17%).
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,67%, a 4,7520 reais, após alcançar 4,819 reais, máxima desde 28 de março passado.
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O dólar spot ainda caminhava para subir 1,4% ante o real nesta semana –primeira alta em seis semanas e a mais forte desde a semana útil encerrada em 3 de dezembro do ano passado (+1,47%).
A correção –após tombo de 9,49% em cinco semanas– veio conforme o banco central dos Estados Unidos endureceu o tom sobre a inflação, deixando como possibilidade altas mais fortes dos juros por lá.
Mas, depois de bater nesta sessão picos em quase dois anos no exterior, o dólar devolvia parte dos ganhos.
O índice da moeda frente a divisas de países ricos operava em torno de 99,87, após superar 100 mais cedo. Um índice do JPMorgan para moedas emergentes subia 0,24%, revertendo queda de quase 0,4% vista mais cedo.
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